Então quer dizer que o banco precisa que outro banco diga: “ei, me tira uma dúvida, essa conta é de golpista?” 
Se o Nubank tem IA pra travar PIX duplicado, pedir selfie e barrar transações fora do padrão, também poderia alertar sobre um CNPJ recém-criado e cheio de contestações.
Não é questão de API nem de burocracia do BACEN, é falha de segurança e descaso com o cliente. Sempre que entro no app e vejo a fatura com o débito pro golpista como se fosse algo normal, sinto exatamente o oposto de segurança.
E convenhamos, o consumidor não tem que entender de “marcação de chave Pix”, isso é função do banco, não do cliente.
O que o banco não resolve, o Juizado Especial Cível resolve.
Encerro aqui também esta discussão com vossa senhoria.
“Nunca discuta com um homem tolo: ele te arrasta ao nível dele e te vence pela experiência.”
— Albert Einstein
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0,01% de chance de recuperar o dinheiro nesse tipo de golpe.
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0,01%? Então perfeito, fico com essa chance.
Porque é justamente com esse “tanto faz” que os bancos se sentem os intocáveis.
Se todo mundo aceitasse o golpe calado, babando ovo de banco, o Nubank continuaria vendendo “segurança digital” enquanto deixa CNPJ de golpista passar batido.
Mas relaxa… se eu conseguir reverter, te aviso, até porquê a audiência de conciliação já foi marcada, assim essa estatística sobe pra 0,02%. 
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Se vc aceitar apenas os R$ 147,00 (sem danos morais ou qualquer outra coisa), o banco propõe acordo fácil só pra se livrar da ação. Se bobear, já levam o acordo pronto.
Mas administrativamente é quase sempre negado mesmo.
E se fosse um valor alto, o banco ia brigar na justiça também.
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Mas era isso mesmo que eu queria, apenas o estorno, como não fizeram, eu abri o processo, e pedi indenização pela falha.
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