Meu ex cartão favorito

https://www.esquerdadiario.com.br/spip.php?page=gacetilla-articulo&id_article=39804

Talvez você esteja certo, não teve nem sombra de Racismo. Acho que a carta que o Nubank liberou logo após o episódio foi pedindo desculpas pelo Blush no rosto da Cristina que estava muito carregado. Esquece, nem teve sombra de racismo. Abraços.

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Na sua visão, um crime foi cometido em rede nacional.
Onde estão os processos, os inquéritos, a investigação e a prisão da acusada?
Nada do que você postou responde à minha pergunta anterior, que foi simples, pessoal e direta.

Decisão sua, cada um tem suas motivações.
Mas pra mim o importante foi que eles reconheceram o erro e querem mudar.

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:rofl::rofl::rofl::rofl::rofl::rofl::rofl::rofl::rofl::rofl::rofl::rofl::rofl::rofl::rofl::rofl::rofl::rofl:

Me lembrei de uma comparação meio esdruxula do meu tio “Maluf roubou, mas fez varias coisas pra cidade, não gosto dele, mas gosto das coisas que ele fez pra cidade não vou deixar de usar um viaduto porque foi ele que fez.”

kkk desculpem só lembrei disso.

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Meu comentário não significa que minha opinião é que a Nubank em si seja racista, mas sim só sobre as definições:

Racismo é a prática de preconceito e discriminação de um grupo pelo outro por base em suas diferenças étnicas, culturais e biológicas. Não há porque dizermos que está restrito ao indivíduo ser racista. As práticas podem ser individuais, mas podem ser coletivas e/ou institucionais. Se, por exemplo, uma política deliberadamente discrimina direitos de um grupo, é uma política (e não uma pessoa) racista, pois é a política que tem o efeito na sociedade.

Então se uma empresa, e aqui pode-se pensar em qualquer uma, tem uma conduta de ações discriminatórias, esta empresa tem sim responsabilidade (liability) pelas ações efetuadas eu seus ambientes, e pode ser necessário efetuar reparos.

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Eu não quero entrar em discussões ideológicas por que como o próprio nome dá a entender cada um tem a sua maneira de pensar e essa “guerra” não leva a nada. Mas como respondeu de maneira respeitosa, não poderia deixar de te dar uma resposta sobre o que eu penso. Literalmente falando (como deixei objetivamente claro), realmente uma empresa, um prédio, um ente inanimado não pode cometer racismo, ponto. Mas sei que os responsáveis por uma empresa podem ser condenados judicialmente (com o devido processo legal, não virtualmente e com achismos) por racismo.

Uma coisa me intriga quando entra nesse quesito, como uma “empresa racista” capacita profissionalmente e contrata negros para trabalharem com eles? Não faz sentido se isso fosse a ideologia da empresa.

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Você está misturando alhos com bugalhos.

Digamos que a fala da Cristina Junqueira tenha sido, apenas, racialmente motivada; isso é um tópico. A corrupção política é outro, e o déficit educacional do país é, igualmente, outro tópico distinto.

Ao conjugar e intervalar essas três discussões na sua resposta, você recorreu ao “non sequitur”, estratégia argumentativa sofismática usada para desvirtuar o foco da discussão - no caso, o conteúdo e a repercussão da fala da Cristina Junqueira no Roda Viva - ao adicionar segmentos argumentativos que realmente não possuem relação causal entre si. Seria como dizer: “Eu vou vencer, pois Deus me marcou para vencer”. Mas, todo mundo que possui alguma crença religiosa pensa isso, com as devidas variações. Se Deus marcou todas essas pessoas pra vencer, então não há perdedores, então tampouco há vencedores, o que não faz sentido na lógica competicional que alimenta os dogmas eclesiásticos.

Como eu não sou profissionalmente ligado ao NuBank, nem aspiro presentemente a sê-lo, posso manter minha integridade ética ao me expressar sobre o assunto. Um considerável número de membros dessa comunidade já não pode, aparentemente, dizer o mesmo de si.

Você sabe que só ser negro não é o bastante para alguém se reconhecer, social e culturalmente, como um, não é?

Temos “bons” exemplos no futebol e na política nacionais sobre pessoas assim.

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@Genario. No caso em questão a bronca da @AlessandraS2 é contra as declarações da CEO da empresa.
Não sei se ela(Alessandra) viu toda entrevista, eu não vi toda entrevista.
Até foi levantado esse questionamento aqui.

Ver pedaços e cortes apenas é perigoso pois sabemos que a mídia e algumas pessoas adoram manipular e distorcer os fatos.

Aparentemente não vi nenhum problema na entrevista.

Ao ser entrevistada “pegaram” Cristina" com uma pergunta digamos que capicioasa.

Ao falar sobre liderança e contratação, ela em certo momento falou " não dá para nivelar por baixo". No sentido de: não vamos contratar só por contratar, para ocupar a vaga.

Mas se for qualificado SEJA QUEM FOR, a vaga é sua.
Inclusive que a empresa possue programas de inclusão, de capacitação para todos que nela trabalham.

No caso em questão é " perigoso" tanto ela não pedir como pedir desculpas.
Ao pedir desculpas fica parecendo que ela foi culpada e está assumindo uma culpa.

Se não pedir, fica parecendo arrogante.

É complicado.