Oooooi pessoal, tudo bem aí? 
Dia das Crianças chegando, oba! E claro que a gente não ia perder a chance de falar um pouco sobre dinheiro com a meninada. Quem aqui recebeu mesada? E quem tem filhos e dá ou pretende dar um dinheirinho?
O assunto deixa muitas perguntas no ar e os pais realmente ficam em dúvida. Quando é melhor começar? Quanto dar? Ou é melhor evitar e deixar que eles conquistem por esforço próprio? Vixe, é muita coisa pra pensar.
Mas eu fui atrás de estudos e pesquisas e de uma especialista em educação financeira do Nu pra responder a todas essas perguntas no episódio de hoje do Semanada, especial de Dia das Crianças. Espero que vocês gostem do conteúdo e compartilhem com amigos que são pais também pra trocar esse conhecimento.
Me contem aqui como vocês fazem isso e, se não tem filhos, se receberam mesada e como ela ajudou a se organizarem com o $.
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Desde pequenininha recebia minha mesada para comprar os lanches da escola e eventualmente alguma bobagem com o troco. Aprendi na prática o significado de inflação, já que dos 06 aos 17 anos eu recebia os mesmos 50 reais mensais. No final do Ensino Médio já não conseguia comprar quase nada do comprava quando criança, mas era o que meus pais conseguiam dar 
Como o valor não se atualizou ao longo dos anos, aprendi desde cedo a priorizar minhas aquisições e poupar para quando quisesse realmente comprar algo. Ensinamentos preciosos que carrego comigo até hoje 
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Gente que episódio incrível
Aqui eu nunca recebi mesada ( quando era criança, depois de adulto é que recebi), mas agora estou amadurecendo essa ideia para minha pequena, fazendo conta de valor e como vai funcionar, e a partir de quando.
Adorei o assunto e me deu várias projeções de como e quando fazer.
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Nunca recebi mesada, acho que a mais perto que cheguei a ter foi essa 

Na infância quando ficava com o troco o moedinha que ganhava, os adultos dizia “guarde no cofrinho”, então eu guardava, cheguei até comprar aquele de senha, achava o máximo.
Com 11 anos decide então junta latinha para vender, para ganhar mais moedinha, naquela época dava uma graninha boa, decide também vender suco na porta de casa e geladinho nos jogos escolares, acabando de criar outra fonte de renda, mas nunca foi me ensinado como administrar aquela quantia em dinheiro.
Aos 13 anos comecei auxiliar de mecânico comecei a ter uma fonte de renda de 50 reais pra mim naquela época era muita coisa, e mesmo assim não fui ensinado, gastava boa parte e guloseima, mas também comecei a junta dinheiro conforme meus objetivos de comprar, enfim só fui entender bem mais tarde a importância de ter educação financeira, por mais que gostava de assuntos de investimento isso não era o bastante.
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Aqui em casa o de 11 anos recebe 120,00 por mes num cartao mesada que funciona como debito, e o de 7 anos recebe 70,00, porém ambos tem obrigações e conforme não cumprem vão perdendo… também não podem pedir aos pais nada, qualquer coisa que queiram de lanche, brinquedos, roupas, usam o saldo da conta, assim aprendem a economizar e dar valor ao nosso suado $$ rsrsrs.
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Achei incrível esse assunto do semanada, parabéns a todos os envolvidos pela informação.
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Nunca se deve dar dinheiro para crianças, porque a mesma não tem responsabilidade ainda pra lidar com dinheiro.
Oi Vittoria!
Realmente, nesse caso deu pra sentir a inflação na prática! Que bom que você aprendeu algo com isso também, e que isso ajudou a moldar seu comportamento financeiro na vida adulta. Brigado pelo comment aqui 
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Oi William!
Que bom saber que te ajudou a pensar aí nos próximos passos com a sua filha. Dá pra tirar ótimas dicas desse conteúdo mesmo. Depois volta aqui pra contar o que decidiu. Boa sorte e abraços!
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Oi Guilherme!
Obrigado por compartilhar sua história com a gente. Você desde sempre tinha o impulso de juntar, mas acabava gastando. Por isso que tão importante quanto dar dinheiro é ensinar como cuidar dele, fazer render, pra poder sim fazer algo maior. Abraço!
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Obrigado Filipousem, compartilhe com os amigos e familiares, pode ajudar mais gente a se orientar sobre isso. Um abraço!
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A vantagem do cartão é que os pais tem pleno controle do uso e das senhas… lembrando que cada responsável deve gerir como achar melhor, afinal, cada caso é um caso frs. No meu caso, o mais velho tem a posse do cartão e sempre que vai usar me avisa e autorizo ou não o gasto… o mais novo, o cartão fica comigo, mas ele sempre fica ciente do saldo e sempre que precisa ou quer algo ele pede e ele passa o cartão na minha frente… Se o mais novo levar p/ escola só pode usar na cantina com os itens que eu já pré acordar na cantina da escola. Enfim, com cartão de débito a conta dos 2 é monitorada… com dinheiro realmente não temos controle.
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Boa estratégia Dani! Vai ao encontro de várias coisas que nossa especialista disse. Espero que esteja funcionando por aí para ensinar finanças aos meninos. Um abraço!
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Olá, tudo bem?
Sugiro que você ouça o episódio, lá tem algumas dicas de como fazer isso de uma maneira segura, com valores baixos e na idade certa. Já que, um dia, eles terão contato com dinheiro, as pesquisas dizem que a melhor estratégia é ir ensinando aos poucos. Depois me conte o que achou do episódio.
Abraços!
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Poxa, funciona muito… ambos nunca me deram nenhum problema… eles são super controlados e conscientes, o colégio ajudou bastante nisso… também, puxo as rédeas desde cedo rsrsrs
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Não cara é muito perigoso dá dinheiro para uma criança. Vc não sabe o perigo de uma criança engolir uma moeda?
Segundo a maioria dos economistas e de acordo com a introdução acadêmica da matemática/educação financeira, a partir de 6 anos já é possível iniciar, através da prática da mesada, neste inicio, sugere-se usar a semanada, uma vez que a criança ainda está percebendo a questão temporal como um todo, com valores condizentes ao meio social. Ou usando a metodologia americana de R$1,00 por cada ano de idade.
A partir do 8 anos, esta frequência pode passar a ser quinzenal. E, a partir de 12 anos, considera-se que a criança já consegue lidar com a administração mensal do dinheiro recebido. Lembrando que é a orientação e explicações dos pais que faz com que isso tenha sentido para a criança.
Por isso, é legal que esse dinheiro não seja direcionado para itens que são "responsabilidade"dos pais, tais como lanches da escola, roupas, material escolar, passeios em família, por exemplo.
Não é aconselhado premiar a criança com dinheiro extra para cumprir com seus deveres, como arrumar o quarto, recolher os brinquedos, tirar boas notas, pois desta forma, pode-se motivar tendências mercenárias na sua personalidade, além de prejudicar o entendimento sobre suas obrigações.
Essa orientação e estímulo para a criança se familiarizar e entender o valor do dinheiro, fará com que ela aprenda a se planejar, se organizar, definir prioridades, poupar, pesquisar preços antes de comprar e, principalmente, que ela perceba que os resultados (de tudo na vida) que ela deseja, dependem de um certo tempo, paciência, dedicação e seu próprio empenho.
A Gi baby, já recebe, toda semana seu próprio dinheiro, também tem um cofrinho que ela super poupa… E, vira e mexe, ela e as amiguinhas fazem lojinhas de "figurinhas"e “tatuagens” que elas criam e vendem… E ela, inclusive, no dia das mães por exemplo, usa esse dinheirinho dela pra comprar um presente pra mim… <3
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Sim muito perigoso mas nem eu mesmo uso dinheiro físico pq daria pro meu filho lógico que iria ensinar a usar o cartão que bem mais prático
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Bom a minha vai fazer 4 anos agora em novembro, então pretendo usar a idade de referencia indicada no conteúdo semanada aos sete anos, quando provavelmente ela já entenderá um pouco sobre números, ai só tenho que pensar num valor que vai ser que a decisão vai ter que ser mais próximo, e a frequência vai ser mensal, que é o que temos no praticamente no mercado de trabalho atual.
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