Você conhece algum fã de banco? Eles são meio constrangedores, mas não é estranho que eles existam — os fãs de banco são resultado de uma estratégia muito bem pensada e executada.
Não há nada de estranho em ser fã de banco - Manual do Usuário
Você conhece algum fã de banco? Eles são meio constrangedores, mas não é estranho que eles existam — os fãs de banco são resultado de uma estratégia muito bem pensada e executada.
Não há nada de estranho em ser fã de banco - Manual do Usuário
Amei a notícia @anon2189516! Obrigado por ter compartilhado com a gente.
Separei algumas partes que achei super importantes e que concordo:
De nada, cara. Também achei bem pertinente
Sindrome de Estocolmo bancal. Será que podemos falar assim? Pq o pessoal começa com medo de usar o cartão para não “sujar o nome”.
Nada de novo, assim como fâ de político ou de time de futebol.
Muito bom o artigo, bem lúcido.
Deixa eu destacar alguns outros pontos:
Qual o distanciamento do ridículo entre um fã de banco e gente que veste roupas feias da cena “hype beast” que custam dezenas de milhares de reais, digo, “dóls”?
Bancos e instituições financeiras são, numa comparação grosseira, empresas como quaisquer outras. Só que em vez de venderem roupas superfaturadas, celulares ou carros, eles vendem crédito. Cobram caro por isso e agem agressivamente quando levam calote
o Nubank confiou que ele pode e vai pagar. (E, se não, tudo bem: como em qualquer outro cartão, aquele juro abusivo do rotativo está ali também, à espreita, para compensar qualquer atraso.)
Como bem disse o @luckpass, é só mais um tipo de fanatismo.
Eu tenho a opinião pessoal de que fanatismo é um dos maiores flagelos do mundo. Existem fanatismos mais inocentes (como por um banco), mais violentos (como em brigas de torcidas) e nojentos (como os religiosos que formam hordas de terrorismo, massacram mulheres, etc).
Todos eles têm duas características em comum:
Interessante
Eu vi esse texto do Manual do Usuário há alguns dias no Twitter. Eu gosto do conteúdo do site pois eles escrevem conteúdos pertinentes de vez em quando.
O que eu concluí desse texto é que os “fãs de banco” são como qualquer outro tipo de fanático. Existem fãs de marca de tudo: carro, celular, roupas e etc. E agora estão surgindo os de banco. Nada novo, só muda o ramo.
Empresas que conseguem gerar esse tipo de engajamento claramente estão fazendo muito bem a lição de casa no quesito marketing.
Gostei muito.
Bem isso.