Gente, quando e em que lugar do mundo que um banco protagonizaria um momento como este?!
Deixem-me inteirá-los do caso:
Meu noivo e eu, casualmente (mesmo!) recebemos cartões Nubank ao mesmo tempo. Nós não moramos no mesmo endereço, por isso o Nubank nem imagina que temos um caso de amor: sim, nós 3 - ele, eu e O Nubank (ou A Nuconta, como preferirem chamar).
Tudo aconteceu porque o meu cartão chegou, e com ele a proposta da produção de um vídeo abrindo o envelope. Ocorre que meu noivo estava esperando pelo cartão com muito mais ansiedade do que eu.
Na verdade, eu fiz a solicitação do cartão Platinum sem querer querendo, só seguindo os passos sugeridos pelo app, intuitivamente. No entanto, antes mesmo de ele chegar eu já tinha pesquisados acerca das características do Gold, comparado, e percebido que o cartão que eu já tinha é que estava mais adequado ao meu perfil de cliente.
Já meu noivo, abriu uma conta no Nubank depois de anos cobiçando minha nuconta. Ocorre que o celular dele estava com a câmera quebrada e ele não conseguia enviar os documentos necessários para a abertura de conta, 
( 
ele não mandou consertar porque foi relaxado! E eu ria muito dele por isso! Imaginem, não ter câmera em pleno século 21) somente vindo a fazer isso depois de comprar um aparelho novo.
Sério gente, ele é nulover mas não sabe. 
Ele abriu a nuconta no segundo dia de smartphone: o celular chegou, ele fez as configurações iniciais e foi dormir. Acordou feliz da vida porque ia abrir uma conta no Nubank. Fez. (Com meu link de indicação!) Vocês precisavam ver a alegria dele me contando que já tinha sido aprovado e estava esperando pelo cartão.
Bem, o cartão dele chegou no endereço do trabalho quando ele estava em férias. 
Ele ainda está, por isso nós fomos até o local de trabalho dele para pegar a correspondência tão esperada hoje à noite, depois da natação. 
) Tínhamos combinado de fazer um vídeo de casalzinho abrindo o envelope juntos e tal. 
Eu estava animadíssima; ele, cansado e com fome.
Eu queria produzir um vídeo todo roxo. Ele estava cansado e com fome.
Ele queria fazer um vídeo de qualquer jeito e abrir logo o cartão, e eu estava catando coisas roxas pela casa (já tinha o roteiro na cabeça). Aí “brigamos”: foi o “se é pra fazer firula eu não quero” contra o “se é pra fazer de um jeito sem graça eu é que não quero”.
Aí, ele me deixou em casa e foi-se.
Meia hora depois, eis que recebo uma mensagem com a confissão: " - Agora fiquei com remorso de abrir o cartão".
Enquanto ele sentia remorso, eu produzi o meu vídeo sozinha. 
Mandei a primeira parte do vídeo pra ele ver, ele curtiu. Mandei uma foto com um sorrisão de batom roxo (remanescente do vídeo). Falamos um pouco por vídeo, ele queria gravar a videochamada do opEnvelope, mas não deu. Incentivei que ele fizesse algo que depois a gente pudesse editar e juntar. Ele gravou. Teve fundo musical, camiseta cor de vinho, canivete preferido pra rasgar o plástico.
O Nubank causou uma declaração de amor. Dessas que acontecem do jeito mais jenuíno, pelas atitudes, através do importar-se com o outro. 
Eu tenho muita sorte na vida.
O vídeo ainda não foi postado, nem editado. Acho que vai demorar uns dias ainda, tenho que terminar minha dissertação antes de brincar de cineasta.
Mas é em situações assim que a gente vê o coração das criaturas, vocês não acham!? Quanta pureza, quanta alegria, quanto amor. Tudo por causa de um banco, dá pra acreditar? Quem foi que teve essa ideia do vídeo com # ? Merece um convite pro casório!
