Bom dia, boa tarde, boa noite!
É aqui que pediram uma conversa sincera e recheada de inspirações?
O podcast Chamaê tá chegando pra iluminar ideias e despertar novos pontos de vista, compartilhando vivências reais e alimentando nosso espaço de fala e escuta.
Para isso, convidamos o Emicida para receber Ailton Krenak, Marina Sena, Adriana Barbosa e Sérgio Vaz para compartilhar luz e inspiração nessa série de 4 episódios.
E o primeiro já está disponível no nosso canal do Youtube, Spotify e nas principais plataformas de áudio, bora conferir?
Queremos muito saber mais sobre os corres da vida de cada um de vocês, então não deixe de comentar!
Um corre que a gente gostaria de compartilhar com vocês da NuCommunity tem a ver com o dia da gravação do Episódio 1: quem nunca aproveitou a oportunidade com o seu ídolo para pegar um autógrafo? Foi isso que o Leonardo, da equipe de designers do Nu, fez ao encontrar com a Marina Sena. Teve assinatura de LP e, claro, o autógrafo do século XXI, uma foto belíssima no estúdio. Leo mandou bem, né?
Ouvindo a estréia no YouTube e estou adorando o papo. É maravilhoso ouvir diferentes vivências, pontos de vistas, valores etc. Assim que terminar volto aqui e conto o que achei de tudo.
EDIT
Achei muito legal a Marina Sena comentar que gostaria de ser uma leitora mais assídua e falar com total sinceridade que não tem muita paciência com livros. Muitas rebateriam dizendo “como assim, você? precisa começar a ler mais!”. O Emicida com toda sua postura lembrou que ela dedica quase todo o seu tempo em compor suas músicas que, de certa forma, é um excelente tipo de leitura. E isso é lindo.
Os comentários dela sobre o processo de criação de um refrão e da música em geral foram demais. Pelo menos eu que não sou da área, achei bem interessante.
Que venham mais eps! Enquanto trabalho veio a calhar muito ouvir algo com tamanha qualidade. Parabéns a todos os envolvidos!
Muito legal, até eu que não sou muito fã de podcast vou parar pra dar uma atenção
Bastante coisa que não sabia, interessante a Marina seguir seu sonho, e dizer que assim como os pais ajudavam os primos na faculdade, ela queria ajuda pra ser artista, como é bom ter apoio da família no que a gente faz, a percepção do poder de compra também é algo que vez ou outra me pego pensando.
Esses dias apenas por curiosidade, fui “cotar” um AP, estúdio na verdade em uma região do centro de Guarulhos, o empreendimento, na planta custa 540 mil, dos quais só 400 são financiáveis (140k é quase uma unidade da MRV, que está mais ajustado a minha realidade, ainda assim um planejamento a médio prazo). Não é sonhar pequeno, mas não vejo num futuro próximo, sem ganhar na loteria, ou roubar um banco eu com todo esse dinheiro.
Admiro muito quem é bom em algo, que tem um sonho, e vai atrás dele, assim como a Marina fez.