Imagine um mundo à beira do colapso, consumido pela ganância e pela indiferença. A desigualdade grita em cada esquina, a natureza agoniza sob o peso da exploração, e a paz é um luxo cada vez mais raro. Mas e se, em um lampejo de esperança, a humanidade decidisse trilhar um caminho diferente?
Um mundo onde o egoísmo fosse banido e o altruísmo florescesse seria um paraíso reencontrado. A cooperação substituiria a competição ferrenha, a solidariedade se tornaria a moeda corrente, e o bem-estar coletivo seria o norte de todas as ações. A riqueza seria compartilhada, a fome erradicada, e a paz reinaria soberana.
Em vez de guerras, haveria diálogos; em vez de muros, pontes seriam construídas. A natureza, antes explorada, seria reverenciada e protegida. A ciência, antes a serviço do lucro, se dedicaria a curar e a melhorar a vida de todos.
Por que o mundo não pode ser assim?
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Uma boa pergunta.
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Esse mundo já existe: a Noruega, Finlândia, Suécia.