Vi essa notícia e achei relevante compartilhar. Será que isso pode afetar o nome fantasia do roxinho? Vamos aguardar.
O Banco Central e o CMN (Conselho Monetário Nacional) decidiram proibir que instituições financeiras usem em seus nomes termos que sugiram uma atividade para a qual não tenham autorização específica, informou nesta sexta-feira (28) o BC.
A autarquia vinha discutindo maneiras de impedir o uso de nomes que pudessem induzir clientes ao erro como, por exemplo, uma fintech (instituição de pagamento) que usa o termo “banco” ou “bank” em seu nome apesar de não ter autorização para funcionar nessa modalidade.
Já não é de hoje que circulam notícias sobre o interesse do Nubank em comprar uma licença, entre mudar a marca que já conhecida e comprar a licença, imagino que possa ir pelo caminho mais seguro, vamos ver os próximos passos do Nu, apesar que já tem anos que usam a marca “Nu”.
Se eu não me engano, no México e outros países que tem Nubank, o nome da empresa é apenas Nu. Tem 2 alternativas. Ou compra licença de banco ou muda para Nu.
Interessante, não sabia dos outros países, ta bem fácil então.
Dominio nu.com.br já é do nubank haha
Nu comprar um banquinho ai creio que seja relativamente simples, o problema é fazer ajuste de governança para juntar os dois e tantos outras infos que o BC exige.
Mas o nome não e NuBANCO e nuBank uma palavra estrangeira, e com isso com tão implicando. parece mais que tão sem o que fazer e inventaram isso a toa, como se o pais fosse perfeito e não tivesse nenhum problema maior para discutir
concordo que sejam palavras diferentes, mas o brasileiro médio é iletrado/analfabeto funcional, vai ler bank e já associar com isso
e o país não é perfeito mesmo, longe disso, e tem problemas muito maiores sim, mas a pessoa que trabalha no Banco Central não é a mesma que cria outras politicas públicas, são áreas distintas com obrigações mais diferentes ainda, eles estão fazendo a parte deles para regulação do mercado financeiro, esse é o dever e a sina deles
As vezes pensamos os lugares como instituições abstratas, “O Banco Central“, “O Governo“, “A Polícia“, mas são formados por milhares de pessoas com várias funções, cada um estuda uma coisa, alguns problemas maiores outros menores, mas isso não torna o trabalho, e o problema, de cada um, insignificante, apenas diferente.
Concordo com você mas também entendo que mesmo diferente não torna algumas funções “signficantes” coisas simples que não vão interferir em nada no sistema, como nomeclaturas não devem interferir na forma como as fintechs pagam seus impostos ou em suas limitações impostas por não serem “bancos”.
Maior parte dos clientes destes países são da zona rural.
Só Brasil sai testando novas tecnologias, seja banco, tiktok, deepseek, pix, etc. Os outros países não confiam tão rápido em novas tecnologias.
Japão ainda usa muita carta, disquete e fax, quando abri conta no Japão tive que esperar 15 dias para ter senha do Internet banking, chegou por carta.
Países mais tradicionais acontece porque os chefes, CEO das empresas, são da época do fax e funcionava, e como continuam dando palpite nas empresas, a mentalidade não muda até os donos morrerem. O problema que japonês vive trabalhando até os 100 anos…
Eu sou de TI mas tive que pagar para enviar fax no Japão porque eu não sabia fazer sozinho. O banco só aceitava resposta via fax.
Já teve policiais que perdeu banco de dados de bandidos de uma província porque era todo sistema salvo em txt em disquetes.
Se os donos e chefes são da época da máquina de escrever, e funcionava na época, dava lucro, para que mudar? Essa é a mentalidade que se encontra no Japão, Alemanha e mais países com pessoas mais velhas chefiando empresas. Japão e Alemanha recusa muito ainda cartão de crédito, para eles é sistema de manipulação governamental para espionar as pessoas.
Quando trabalhei lá eu batia ponto em cartão perfurado, nunca tinha visto a olho nu.
Brasil como é país com mais jovens empreendedores têm mais empresas moderninhas.
Interessante. Ouvi dizer que a Alemanha é um país com muita honestidade entre a população. Por exemplo: no metrô, existe uma catraca pra quem é rico pagar, e quem não tem muito dinheiro, tem um espaço vazio ao lado (sem catraca) que pode passar e não pagar. O rico podia muito bem ir pro lado esquerdo e não pagar. Mas eles são honestos e pagam. Algum brasileiro lá chegou a perguntar pro alemão: por que você não passa do lado esquerdo pra não pagar? Ele respondeu que não é costume fazer isso.
Caso venha a afetar, acho interessante que o Nubank não vai precisar fazer um novo design para os seus cartões, já que os cartões tem escrito somente NU.
Quem diria hein. De um simples cartão de crédito à uma das maiores instituições financeiras do país. Lembro bem na época do IPO dos pessimistas dizendo que o roxinho nunca bateria de frente com os grandes bancos, e hoje eles estão prestes a se tornar um dos maiores do Brasil. É como dizem: “O mundo não gira, ele capota“