Vocês provavelmente já sabem que a relação das pessoas com o dinheiro mudou bastante com a digitalização. Mas qual é o impacto dessas transformações na rotina delas? E como cada geração lida com o dinheiro?
Para entender melhor essas questões, o Nubank encomendou uma pesquisa à Ipsos, que foi realizada no Brasil, México e Colômbia – os países onde o Nu atua.
A amostra é representativa da população bancarizada desses três países, contemplando diferentes idades, gêneros, classes sociais e regiões. E os resultados são muito interessantes! Quer alguns exemplos?
O número de pessoas que nunca aprendeu sobre educação financeira vem diminuindo a cada geração. Entre os Baby Boomers, 54% nunca tiveram educação financeira formal, enquanto esse número cai para 30% na Geração X e 19% entre os Millennials;
A principal fonte sobre educação financeira para aproximadamente 4 em cada 10 entrevistados são os sites ou apps das instituições financeiras.
A necessidade de guardar dinheiro para imprevistos é algo comum no Brasil, Colômbia e México. Quando perguntados sobre os objetivos de poupar, a “reserva de emergência” é citada por cerca de metade das pessoas;
Praticamente todas as pessoas (de 94% no Brasil e Colômbia a 97%, no México) dizem se sentir seguras ou neutras com transações online. Para 80% dos brasileiros participantes da pesquisa, o simples fato de poderem checar o saldo no app contribui para o controle e planejamento financeiro e os aplicativos das instituições financeiras são atualmente a principal ferramenta para organizar o orçamento mensal;
Quando analisamos diferentes gerações no Brasil, fica claro o contraste no uso de certos produtos e serviços. Entre a Geração Z, 14% nunca fizeram saque no caixa eletrônico e um em cada quatro não sabe como realizar um depósito nessa plataforma.
Assista ao documentário “A Nova Relação com o Dinheiro”
Os resultados do estudo são fonte para o documentário "A Nova Relação com o Dinheiro", desenvolvido pelo Nubank. O vídeo traduz, com histórias de clientes da instituição, um pouco das transformações que ocorreram nos últimos anos – e temos um membro da NuCommunity entre os participantes!
@FelipeMoraes, de 32 anos, sua avó, Elza Moraes, de 82 anos, e seu primo Lúcio Gomes, de 19 anos, contam suas histórias e ajudam a ilustrar essa realidade. Eles fazem parte do documentário e o vídeo completo já está disponível. Confiram aqui:
Mas e aí, NuCommunity? Qual dado mais surpreendeu vocês? E o que acharam do documentário? Compartilhem suas experiências e percepções sobre como vocês lidam com dinheiro e o que mais mudou ao longo do tempo!
É realmente surpreendente ver como acesso à educação financeira tem aumentado com o passar de gerações, o fato de que cada vez mais pessoas têm uma oportunidade é bem positivo, que continue melhorando cada vez mais.
Achei sensacional, ainda mais por ver uma pessoa próxima a nossa comunidade compartilhando experiências entre gerações, amei ver o documentário, arrasaram!
Que Resultado Incrível @erika.p , foi demais participar desse projeto ao lado da minha avô que me ensinou muito sobre Educação Financeira, e meu primo, que entrou para o Nubank por conta de indicações minha, foi demais!
Uma exemplo nítido disto é possivel ver em casa, a forma como meus pais lidam com o dinheiro é totalmente diferente da minha forma de lidar e agora com meu sobrinho a coisa já esta mudando novamente de padrão.
Eu tô aprendendo com meus veyy de como se faz fortuna errando na juventude…
Não comer food que é industrializado (=arroz, feijão e carne sustenta q é uma beleza);
Comprar imóvel baratinho (= bairro novo, longe de tudo);
Passe em um concurso público (“infeliz”);
Deva a quem puder… até mesmo as 3x esposas com seus 10x filhos e 15 netos;
Trabalhe bastante em um mesmo emprego;
Não leve desaforo pra casa, mas, leve arroz, feijão e carneeee…
Isso foi o que eu aprendi sobre os meus boomers e é claro que de toda história boa ou ruim sempre temos algo a aprender… E aprender, não é copiar, mas, ensinar a próxima geração por si só saber escolher qual caminho escolher e as consequências que vão ter que enfrentar…
E gente, depois que tem uma mudança, uma virada de chave mental, você consegue olhar para o seu familiar, sem julgar os seus erros, mas aproveitar as qualidades existentes. E isso é bom. E resiliência. E todos nós temos o que aprender, seja certo ou errado, inimigo ou amigo, família ou não familiar…
Afinal, o poder da aprendizagem está em trocar ideias(=informações) entre pessoas (=comunidade).
Que legal, @Rafael_Ricardo! Qual é a idade do seu sobrinho? Você sente que ele é mais consciente sobre dinheiro do que você era quando tinha a idade dele?
Ele tem 4 anos, e ele tem bem mais consciência do que eu tinha da umas deslizadas mas para uma criança tão pequena é bem esperto e mesmo não entendo de dinheiro e cartão desde pequeno a gente ensina ele de forma didática o ato de “comprar”, ele já tem um cofrinho e sempre vamos dando umas moedinhas pra ele e quando ele quer alguma coisa ele pega o dinheiro lá mesmo que de forma simbólica. Na campanha do “não é um monstro” eu comentei sobre juntar latinhas e é algo que ele está empenhado pq quer um quadriciclo de Natal.
Ainda fico muito surpreso com a velocidade com a qual a nossa relação com o dinheiro tem se digitalizado. São raras as situações em que precisamos do dinheiro físico, pois hoje em dia resolvemos com “faz o Pix aí”. Sei que há espaço para mais mudanças e, quem sabe, no futuro a relação com o dinheiro seja completamente diferente de hoje?!
O documentário ficou incrível! Amei a sua participação e de sua família, @FelipeMoraes! Arrebentaram!
É impressionante mesmo ver as diferenças entre as gerações. Meu afilhado acabou de entrar na adolescência e já tem 3 contas digitais ,aprendeu tudo sozinho e ainda dá aula para quem precisar, e provavelmente nunca utilizará um caixa eletrônico. Enquanto isso, conheço pessoas q todos os meses ainda fazem saques no caixa eletrônico e utilizam dinheiro em espécie para tudo, se recusam usar o cartão , conta digital e piorou pix.
É aquilo que já vi ser dito “não vê mais dinheiro no chão desde que o Pix lançou”, a digitalização avançou bem rápido e realmente tem sempre espaço pra melhorias mas além da vantagem de ser super rápido, a nossa natureza se beneficia com a redução de moedas e cédulas em circulação.
Eu sempre fui controlado no uso do dinheiro. O que mais mudou ao longo do tempo foi a consciência da importância da reserva de emergência, guardar para imprevistos, coisa que só fiz depois dos 30. Gostaria de ter começado beeem mais cedo.
Parabéns pela participação @FelipeMoraes A comunidade muito bem representada. Transmita a dona Elza e ao seu primo Lúcio meus parabéns. Vocês foram ótimos!
Eu tenho 63 anos, trabalhei como caixa no Banco Mercantil de São Paulo nos idos de 1990 e nem eu consigo entender como nos acostumávamos com o absurdo que era o sistema financeiro da época, hoje é tudo na palma da mão.