Histórias do Harmonia: como você resolveria?

E aí, comunidade? :waving_hand:t5:

Hoje a gente dá início a uma nova jornada por aqui: vamos acompanhar juntos as histórias do Edifício Harmonia, um condomínio cheio de vizinhos, dilemas e confusões que poderiam acontecer em qualquer prédio (ou até na sua rua).

A primeira história é da Dona Maria, que resolveu reformar o apartamento por conta própria. O plano era deixar tudo mais bonito, mas ela acabou causando um apagão no prédio inteiro… :dotted_line_face:

O zelador do prédio vai dar um empurrãozinho pra resolver a treta junto com o Nubank, mas antes queremos ouvir de vocês:

Se estivessem no lugar da Dona Maria, o que fariam?

  • Colocaria a mão na massa mesmo sem experiência
  • Chamaria um profissional logo de cara
  • Encontraria outro jeito de organizar a reforma sem tanto perrengue
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Conta aqui como você resolveria essa história!

Em breve, vamos compartilhar qual foi o desfecho :face_with_hand_over_mouth:

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Se tem uma coisa que eu tenho é consciência das minhas limitações. Se tem uma atividade para a qual eu não me percebo qualificado, como parece ser o caso, nem questiono: é assunto para os profissionais.

Ao contrário da Dona Maria, eu sequer cogitaria fazer a reforma por conta própria. Mas se eu tivesse insistido pelo caminho da Dona Maria e acabasse provocando o apagão, este já seria o reforço de que está na hora de deixar de lado o improviso e convocar um profissional, ou correr o risco de fazer o problema aumentar cada vez mais e ficar cada vez mais difícil (e mais caro!) de resolver.

Às vezes a gente não valoriza alguns profissionais, achando que o que fazem é trabalho “bobo”, simples, rudimentar, sem valor… isto só até encontrar um perrengue destes…

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Tô contigo, @FernandoLacerda! Melhor deixar pra quem entende do que correr o risco de piorar a situação :face_with_crossed_out_eyes:

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Tô contigo também @FernandoLacerda . Já fiz muito disso de “me meter onde eu não devia” quando o assunto é serviços profissionais e me ferrei bonito. O barato saiu caro.
Por isso que hoje em dia eu nem hesito em chamar o profissional adequado pra cada tipo de necessidade.

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Chamaria alguem logo de cara, o barato pode acabar saindo bem caro.

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Chamaria o profissional, também parto do mesmo princípio que Fernando trouxe. Se não tenho experiências não chamaria outra pessoa que também não tem, até porque não sabemos qual é a dimensão do apagão e colocaria outra vida em risco sem saber o que de fato causou o apagão.

Em um empurrãozinho desse o zelador acaba se machucando e a responsabilidade cai sob quem chamou, já que o cara foi fazer um favor que nem deveria fazer. Penso que cada especialista na sua respectiva área e ninguém da pitaco na área de ninguém, se não tiver conhecimento e formação.

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Eu sou do dilema, o seguinte.

Se não sei mexer, não tenho qualificação para aquilo, não vou tentar, muito menos procurar um jeitinho brasileiro de resolver as coisas. Neste caso, prefiro sem dúvidas chamar um profissional para resolver essa situação.

Aliás, não vou além…A minha vida importa muito mais do que uma tentativa falha de heroismo primeiro e consequências depois. E nem digo em relação a morte, pois já sabemos que este será o nosso destino final, mas um ainda pior que é ficar aleijado e depender dos outros pra tudo.


Meus relatos pessoais.

Através da minha experiência de vida e de outros descansando eternamente é que tomo as decisões com paciência hoje em dia…

Eu, entre os meus 9 a 11 anos, (2005 a 2007) vi minha bisa, ansiosa na cadeira de roda, após um derrame, e sem conseguir falar as palavras formadas, quando dirá o pior, além de ter que depender de todos.

Eu com os meus 8 anos (2004), vi as pressas da família, após um acidente com eletricidade que foi fatal… Não tinha especialidade para mexer com rede e viram diante dos seus olhos o fio atraído para o coração, onde caiu sorrindo e alegre. Este que foi piloto de motocross, aventureiro, um dia, uma decisão, uma só em que escolheu errado, Deus levou ele. Meu tio, conhecido como “Dan”, deixou na memória de muitos a alegria de gaiato que era (e pelo que contam), além de uma família de 3 filhos e uma esposa…

Então, Dona Maria uma decisão errada, a senhora, deixa de fazer parte do resto da vida de alguém, seja presente ou não, a dor maior está em quem vê, cuida e que ainda sabe que não tem volta/recuperação do corpo.

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Chamaria alguém pra ajudar e colocar a mão na massa

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A Dona Maria me representou quando fui fazer a manutenção do meu quarto. O resultado foi: Fiquei o dia seguinte inteiro com dores nas costas kkkkkkk

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Sem a menor sombra de dúvida, contrataria um profissional especialista no assunto.

Isso vale para qualquer Área do Conhecimento.

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Sou desse time :joy::joy::joy:

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Gente eu chamo profissional mas eu também tento fazer as coisas, não vou mentir, claro. Me arrisco onde acredito que posso, e chamo o profissional quando vejo que foge das minhas habilidades..

Num geral sou uma grande curiosa, então, o “faça você mesmo” tenta sempre me dominar hahahhaha, mas sei que tem coisa que não dá! De toda forma eu sempre pesquiso muito sobre os serviços que preciso de prestadores, porque não tem nada mais frustrante que contratar e não resolver o problema da gente, e a gente não saber nem por onde questionar.

Se eu for capaz de fazer, com a qualidade necessária, que resolva meu problema e não coloque minha saúde e segurança em risco, porque não por a mão na massa???

Do mesmo modo, embora seja seguro e mais barato, se não resolver completamente o meu problema, não vai adiantar..

Vale sempre a pena lembrar das prioridades:

  1. Prezar a saúde e a segurança
  2. Prezar pela resolução do problema
  3. Prezar pelo melhor custo benefício
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Tem é coragem, eu não arrisco um prego na parede!

Vendo a dona Maria só lembro do Julius querendo economizar, dispensando qualquer profissional e tacando fita adesiva em tudo, usando capeta azul para desentupir o cano só para não pagar 25 dólares para o encanador e depois tendo que pagar 260 dólares para consertar o estrago. :joy:

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