Hoje com os problemas ambientais que temos pela causa principal de plásticos descartados de forma incorreta, com isso existem em vários lugares pesquisas para o desenvolvimento de bioplásticos que podem ser facilmente serem degradados pela natureza.
Os bioplásticos são degradados por micro-organismos que basicamente se alimentam deles os transformam em outras substâncias que já existem no meio ambiente naturalmente, Alguns exemplos são:
Plástico de Amido: é feito com a adição de amido aos plásticos. Dessa forma, quando esses polímeros biodegradáveis são lançados no ambiente, os microrganismos que já possuem enzimas específicas para a degradação das moléculas de amido levam à quebra das enormes cadeias poliméricas, restando pedaços minúsculos de plásticos que apesar de demorarem mais somem da natureza mais rapidamente do que realmente seria se fosse algo completo.
Nos Estados Unidos, desde a década de 1960, há a produção do polímero de poli-hidroxibutirato (PHB) que é biodegradável, pois é fabricado por diversas bactérias como uma maneira que elas encontraram de armazenar carbono e energia dentro da célula. Ele pode ser obtido a partir de plantas modificadas com os genes das bactérias, como as plantas do agrião silvestre, da batata e do tabaco.
Existem outros métodos como a celulose e a chitina mas com os acima já deu pra entender um pouco.
Para um plástico ser considerado um bioplástico pelas normas internacionais sua degradação não pode passar de 180 dias, porém em condições próprias para isso como solo, áreas de compostagem, estação de tratamento de águas, ambiente marinho, etc.
A partir disso a NuBank poderia criar cartões com alguma dessas novas tecnologias, porém elas ainda são muito caras e talvez não seja viável para empresa a produção em grande escala, mas pode começar engatinhar nessa área, fazendo os cartões Rewards por exemplo serem biodegradáveis, ou talvez o cliente pagasse pelo cartão com essa tecnologia, seria algo talvez viável e melhoraria ainda mais a imagem da NuBank, e certamente muitas pessoas pagariam para ter um roxinho sustentável.
E como sempre quando da certo pra alguém as outras empresas imitam, assim, poderia ajudar todo um segmento de mercado a aderir a ideia e quem sabe outras empresas, e futuramente barateando essa tecnologia e sendo viável para diversas outras coisas envolvendo plástico.
