Teatro educado: "não repara na bagunça"

Existe um momento clássico, quase ritualístico, que acontece quando alguém entra no seu quarto pela primeira vez.

Você: “Não repara na bagunça!”
A pessoa: “Imagina, tá super tranquilo!”
A bagunça: uma pilha de roupas que já virou um novo ecossistema :volcano::microbe:

É tipo um teatro cordial brasileiro:
:performing_arts: Ator 1: Finge que se importa com a bagunça.
:performing_arts: Ator 2: Finge que não viu nada.
:clap: Ambos ganham o Oscar da educação!

O mais engraçado é que ninguém nunca acredita nessa troca de gentilezas. Você sabe que a pessoa reparou, ela sabe que você sabe, e mesmo assim, os dois seguem a cena como se estivessem num teatro.

:speech_balloon: Qual foi a desculpa mais criativa que já deu pela bagunça? Ou já viu algo tão estranho no quarto de alguém que preferiu mesmo não reparar? :joy:
Comenta aí!

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Sempre que alguém fala pra mim “Não repara a bagunça”, eu respondo “Vou reparar, SIM!” :joy:

Mas acho que nunca vi nada tão marcante, não. Só a baguncinha normal, nada assustadora. :laughing:

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Não tem como não reparar depois de falar para não reparar :joy:

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Como na minha família tem histórico de pessoas acumuladoras, eu acho que sou uma das poucas exceções quando dizem para não reparar. :sweat_smile:

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Boa noite @odanbrito :slightly_smiling_face:

Então… no meu tempo de faculdade faltava tempo as vezes para arrumar e ficava um pouco “exótico” o ambiente. :laughing: Eu sempre falava para não repararem que fazia parte de um estudo antropológico sobre o caos, que cada pilha de roupa tinha um significado psicológico… que eu só ainda não sabia qual! Mas que estava tudo sob controle (ou quase). :grimacing:

E você @odanbrito tem alguma história interessante para contar? :eyes:

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Às vezes eu deixo umas coisas em cima da cama pra pegar mais fácil depois. E minha desculpa é: eu comecei a arrumar e acabei me perdendo no meio do processo. :joy:

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