Cashback é aquela recompensa silenciosa que aparece ali, quase tímida, mas que pode se transformar em um aliado poderoso na sua vida financeira. E cá entre nós: quem nunca abriu o app do Nubank só pra dar uma espiada naquele valor acumulado e pensou… “Será que eu já resgato ou deixo quieto mais um tempo?”
A verdade é que cada pessoa lida com o cashback de uma forma diferente. E isso é o mais interessante: não existe certo ou errado, só estilos diferentes de aproveitar esse benefício.
O impulsivo do fim do mês
Tem quem esteja com o orçamento apertado e, ao ver o cashback disponível, já transfere pra conta pra cobrir aquela última despesa do mês. Um resgate rápido, quase automático, só pra dar um alívio temporário. Depois bate aquele leve arrependimento — afinal, o plano era deixar o dinheiro rendendo ou guardar pra algo mais estratégico.
O paciente estratégico
Do outro lado, tem aquele que deixa o cashback intacto na caixinha, rendendo tranquilamente atrelado ao CDI. A ideia aqui é acumular o valor e usar lá na frente, com um objetivo claro: pagar uma conta de alto valor, fazer uma viagem, comprar algo maior. O foco é curto ou médio prazo, com disciplina e constância.
O acumulador de milhas
Outro uso bastante comum é o resgate do cashback para comprar milhas. Com o valor acumulado, dá pra aproveitar promoções em programas de fidelidade e converter o cashback em pontos que, bem utilizados, rendem passagens aéreas, hospedagens ou até produtos.
O pagador de faturas
Tem também quem resgata o cashback para amenizar aquela fatura do cartão de crédito salgada. É como se fosse um desconto aplicado no próprio consumo. Gasta, recebe de volta, e usa o próprio cashback pra aliviar a fatura. Prático, eficiente, e com a vantagem de manter tudo sob controle num só lugar.
O do mimo merecido
E claro, existe quem trate o cashback como um pequeno presente pessoal. Acumulou R$20, R$30? Hora de comprar aquele chocolate importado, um café especial ou qualquer outro pequeno mimo que faça o dia mais leve. É o famoso “me dei bem”, e tá tudo certo com isso também!
O visionário da renda passiva
E tem também aquele que sonha alto. O plano é deixar o cashback rendendo por anos e, no futuro, começar a resgatar só os rendimentos mensais, como se fosse uma nova fonte de renda passiva. Uma espécie de “caixinha aposentadoria do bem”, construída com disciplina, paciência e consistência. Ainda é pequeno? Talvez. Mas todo grande plano começa com os primeiros centavos.
E você, qual é o seu estilo?
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O Impulsivo do Fim do Mês
O Paciente Estratégico
O do Mimo Merecido
O Investidor de Milhas
O Pagador de Fatura
O Visionário da Renda Passiva
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Até a próxima.