Antes de iniciar sua jornada no mundo dos investimentos, é importante entender sobre os principais índices econômicos que influenciam direta ou indiretamente no mercado de capitais.
Já ouviu falar de SELIC, CDI, DI, IPCA, IGPM, IFIX, IBOV, e uma série de outros índices que mais parecem uma “sopa de letrinhas” mas que tem papel fundamental nos preços dos ativos?
Pois é… Esta é uma disciplina mais que obrigatória para qualquer pessoa que sonha ser um investidor de sucesso.
Quando a taxa de juros está baixa/alta, quais são as melhores oportunidades?
E a inflação, além de nos atrapalhar, onde ela pode nos beneficiar?
Quais ativos eu posso comprar com mais segurança?
Você sabe o que é marcação a mercado e como isso pode acelerar muito sua rentabilidade em títulos públicos?
Essas e outras perguntas poderão ser respondidas bastando que você se interesse pelo assunto.
Portanto se você tem curiosidade e quer entender como funcionam as regras do jogo, não perca os próximos posts aqui na categoria NuInvest. Garanto que você vai gostar do conteúdo. Até a próxima.
A taxa de juros é variável no tempo, depende de resultado de reuniões do COPOM que acontecem a cd 45 dias e cujo alvo fundamental é manter a meta de inflação.
A inflação pode nos ajudar quando conseguimos fazer aplicações em ativos públicos ou privados que rendem Ipca +, ou ativos/empreendimentos( Bancos, Seguradoras, elétricas que tenham seus recebimentos atrelados a algum índice inflacionário) que conseguem repassar facilmente a inflação.
Depende e de muita coisa, mas geralmente ativos relacionados ao tesouro nacional, a bancos com Basileia bom que ofereçam CDB/RDB/LCI/LCA… + FGC .
Basicamente é o processo de investir em títlus de dívida que tinham determinado valor e que com a queda da taxa de juros se valorizam e tú consegue vender eles a um preço maior do que tú pagou por eles, mesmo sendo ativos de renda fixa o valor dos títulos varia constantemente a mercado e quem acerta o ciclo pode se beneficiar e muito, podendo ter rendimentos equiparáveis a renda variável, mas quem não acertar a mão pode se ver preso ao tempo da aplicação para obter a rentabilidade prometida.
Acredito que o maior erro das pessoas que moram em um sistema capitalista, é não terem a menor ideia de como ele funciona e de como poderiam se beneficiar e ou prejudicar deste sistema. Tem muita gente mesmo que não tem nem procura conhecimento básico sobre estes tópicos. Tem vários índices que medem a eficiência de um pais relacionado a assuntos diversos, mortalidade infantil, alfabetização etc… agora “googlea” inadimplência no Brasil, ou % de residentes brasileiros que investem na B3 e é de sentir pânico. Gostei do senhor trazer estes assuntos a tona.
@smj já tinha percebido que você tem muito conhecimento financeiro! Como você não tem foto no perfil, não dá para ter noção da sua pessoa, qual a sua idade?
37 anos, aqui na comunidade tem muita gente com conhecimentos sólidos, eu simples mente sou aficionado, apaixonado por investimentos, os que sabem de verdade deveriam somar suas opiniões aqui, para todos aprendermos. Dias atrás houve um debate interessantíssimo sobre declaração de imposto de renda em cripto, tópico no qual sou bem fraquinho, e saí quase zerado em quanto as dúvidas, tem muita gente aportando conhecimento de valor aqui na Comunidade e isso é genial.
Parabéns pela iniciativa de trazer esse tema à reflexão. De fato o mercado financeiro, o mundo dos investimentos não é para amadores. Há muito o que estudar e aprender, aprender e aprender… sempre!
Você trouxe perguntas que, se respondidas, servem como alguns pilares para se compreender o tema; e o colega @smj respondeu com muita propriedade, parabéns também!
O Certificado de Depósito Interbancário (ou Interfinanceiro) é um título emitido como garantia dos empréstimos que mencionamos no tópico anterior. No caso, é a partir das emissões de CDI, operacionalizadas pela B3, que é possível realizar o cálculo da taxa DI.
Essa movimentação geralmente acontece porque, por regulamentação do Banco Central, os bancos não podem encerrar o dia com o caixa negativo. Então, quando saques e empréstimos superam o total de investimentos e depósitos, as instituições financeiras que se encontram nessa situação costumam recorrer aos bancos que estão com caixa superavitário.