Isso é verdade.
Os validadores mesmo da polygon labs maioria são institucionais e grandes players do mercado. Depois, dá uma lida no que postei sobre a Polygon 2.0 no que ela pode oferecer e as suas parceiras que estão envolvidas.
No momento, o mercado brasileiro em cripto está passando por um processo de tokenização. Por este motivo, a Polygon oferece recursos que uma empresa qualquer não teria facil toda a estrutura envolvida. Interesse e dinheiro, eles têm né, masss… o retorno ainda é bem duvidoso.
Pode ver que as Criptos tem alta volatilidade, onde o mercado tá faminto por $ e grandes “baleias” (investidores com a cueca cheia). Estes que por sinal, movimentam o capital constantemente e de um lugar para o outro em busca de mais cuecas cheias de . Com essa mudança recorrente de capital, o mercado oscila bastante de preço e regride pequenos investidores que fazem a diferença, voltar para o mercado cripto.
Conclusão: A Polygon por se tornar hoje a menos “favorita” do mercado, mantém o seu remodelamento da economia do token, bem estável. O que garante as instituições menos trabalho de clientes enchendo o sako do preço caindo ou subindo demais, sem conseguir aproveitar o momento.
A dose do mercado é em educar, não em afasta-lo. Por isso, hoje a Polygon para um país emergente, e com poucas pessoas conhecidas dessa área, mas com grande volatilidade é um risco para o brasileiro. Se fossemos focadod em conhecimento, antes de olhar monetariamente , não teríamos problema algum outras redes melhores. Porém, quando se trata do brasileiro, a aposta está no sangue. Por isso, a Polygon para mim, se torna-se a mais ideal neste momento de transição educacional no setor de cripto, apesar de ter pendências de entregas a oferecer aos interessados.