Essa troca é muito legal, tem vou dar uma olhada nos canais que você e o Paulo comentaram para me aprofundar cada vez mais.
Ainda estou engatinhando no mundo dos investimentos, pegando uma LC aqui, um Tesouro Direto à longo prazo ali, ainda tateando com cuidado até porque a economia anda muito instável ultimamente.
Eu gostei do seu texto! Mas tem uma coisa que eu estou cansado de pedir e parece que o Nubank anda ignorando essa demanda:
Você deu o exemplo de já ter dinheiro a vista, umas conseguem rápido, outras não e tem as outras que conseguem mais levam muito. Para ajudar a manter esse objetivo para todos os grupos o Nubank podia lançar a ferramenta para criar vários cofrinhos com nomes customizados…assim a pessoa consegue acompanhar o progresso de cada um sem programas de terceiros e sem misturar tudo no cofrinho convencional!
Já até fizeram até um mockup (esboço gráfico de design e usabilidade) mas a @EquipeNuCommu nem retorna pra gente
Como continuar falando de controle financeiro se uma função tão basica é ignorada pela fintech???
Sim, em questão de organização eu acho que essa opção seria muito boa mesmo. E um incentivo a mais para guardar, já que a pessoa veria que aquela meta está cada vez mais perto! Espero que implementem essa ideia!
@rebecaellerf Excelente! Também gosto e acompanho muito sobre educação financeira, inclusive a Nath é uma das que mais gosto, a técnica 70/30 dela, melhorou minha vida financeira 1000%. Obrigado por trazer a reflexão.
Então, agora vou expor o “outro lado da moeda”. Eu já me encontrei em uma situação onde eu preicsava efetuar um gasto com um valor consideravelmente alto, por questões pessoais, tratando de uma emergencia. Essa politica de segurar o limite por educação, prejudica pessoas que precisam correr com uma emergência, sendo ela saúde e eventuais perdas significativas materiais por diversos fatores.
O fato é, o empréstimo da Nubank é bom e tem uma ótima taxa baixa, em relação aos concorrentes, porém nem sempre é conveniente ter que pegar mais uma dívida sendo que, apenas ao usar o cartão de crédito com um limite razoável, já ajudaria muito as pessoas, e evitariam o uso dos empréstimos.
Compreendo, mas conceder aumentos lentos e gradativos conforme o perfil de gastos é diferente de manter sempre o limite baixo. Eu comecei com 400 reais e hoje meu limite é mais de 7.000, mas foram aumentos diluídos em três anos de uso. Não uso nem metade desse valor, então se houver alguma emergência posso recorrer a esse lastro com um ajusto no celular.
O que não dá é conceder limite alto para todos indistintamente na expectativa de que um dia ocorra uma urgência. É aqui que entra a questão da educação financeira, da reserva de emergência. E, não dispondo de uma, o empréstimo pessoal me parece o produto financeiro mais adequado. Para gastos inesperados, juros compatíveis com a necessidade.
Disse tudo! Sai muito mais em conta poupar para emergências, do que parcelar com cartão de crédito ou empréstimo. Já que emergências podem ocorrer com todos, o mais sensato seria que todos poupassem, não esperando serem salvos por nenhuma instituição financeira.
Melhor se alimentar bem do que depender de remédios, por que eles curam uma doença mas causam outras, o mesmo ponto de vista serve para encarar empréstimos, podem sanar uma emergência, mas causar um descontrole maior @BrunoSartori. A boa alimentação seria consumir uma boa educação financeira.
Pois é @Wiliam_Jesus , faz um tempo que eu acompanho ela e tem me ajudado bastante! Eu que agradeço o seu comentário.
@BrunoSartori eu entendo que nesses momentos realmente o crédito baixo não atende, mas como o @PauloSuzuki e a @Vittoria_Cunha já explicaram, o objetivo é que seja construída uma reserva destinada para emergências (que tenha no mínimo o equivalente a 6 meses de gastos). Eu entendo que como esse conceito é novo para a maioria da população, o comum é recorrer ao crédito, mas financeiramente falando, esse não é o melhor caminho!
Não acho que só faz sentido quando há diversas opções de investimento. Manter, organizar e criar novos objetivos é o que dá rumo pra um monte de gente.
Entrega essa primeira parte pra saciar o desejo de organização financeira e depois vai pra seu ponto. Mas parece que a Nubank ou tá querendo conquistar os 2 em uma tacada só ou nem tá de olho no que a comunidade anseia
O que o @LuckPass quer dizer (e eu concordo plenamente com ele) é que essa diferenciação dentro da aba Conta seria meramente estética, já que todos as metas vão ter exatamente a mesma rentabilidade, os 100% do CDI. Quando a gente estuda um pouco mais sobre educação financeira, aprendemos quais os tipos de investimentos adequados para metas de curto, médio e longo prazo.
Se eu estou investindo numa meta de longo prazo (formatura dos meus filhos ou minha aposentadoria), não faz o menor sentido deixar o dinheiro na Conta a 100% CDI, ainda que esteja numa “categoria” separada. Eu não vou usar aquele dinheiro nos próximos anos, porquê não colocar num fundo de investimentos ou num TD IPCA de longo prazo, por exemplo?
Agora, se eu estou investindo para fazer uma viagem daqui a um ano, existem CDB e LC que vão deixar meu dinheiro imobilizado por um período, mas que vão me dar uma rentabilidade muito maior e permitir que eu conclua aquela meta com menos esforço (aportes).
Eu super entendo o anseio dos usuários em pedir essa separação por metas ou sonhos, mas é pouco efetivo e de caráter meramente visual se implementado dentro da Nuconta. Prefiro que invistam na plataforma da Easyinvest e nos permitam “apelidar” esses investimentos com a meta correspondente.
Agora entendi seu ponto e do @LuckPass. Sim, faz sentido ter essa ferramenta quando podemos ter opções de investimentos orientados pra cada fim…mas em um grupo de investimentos para o curto prazo (onde o investimento 100% CDI é valido )poder ter uma separação de cada objetivo no mesmo programa que vc passa o cartão de credito e pode acompanhar o rendimento em tempo real é um bom boost de usabilidade e UX