Apresente sua cidade para a comunidade.
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Ah… não esqueça de dizer o nome dela e o Estado da Federação.
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Amei o tópico, @mladeira!
Vou apresentar a capital do Ouro Branco, Nossa Senhora da Glória, localizada no alto Sertão sergipano. Não é a minha terra natal, mas a cidade onde moro, atualmente, e que me acolheu no dia 12/12/2012.
Uma terra de laticinistas e cordelistas, como a poeta cordelista Emilly Barreto.
Depois, eu vou apresentar a minha cidade natal e, ainda, outra terra que também já me acolheu e que eu tenho enorme carinho, gratidão e saudade.
Até parece um número profético! Algo que foi escrito para acontecer! Sou muito ligado a números!
Então, vais pirar com a minha data de nascimento sequencial: 5/6/78.
Eu acho muito legal!!
Impressionado! Uma pergunta: Na sua vida as coisas acontecem sempre na ordem, na sequência?
Incrível @andrezzacastro78. Acho maior legal quando o números se organizam no Universo. Show de bola.
hummm… não sei te dizer. Nunca parei pra pensar nisso.
Não saberia te dizer, de verdade.
Ou poderia dizer que sim…
Vou colocar como exemplo, o mochilão que eu fiz, que foi a coisa mais incrível da minha vida!
Houve uma sequência de fatos que me permitiu realizar esse sonho que eu nem sabia que tinha.
Primeiro, saí da minha cidade natal e fui, com o currículo na mão, morar no extremo norte do Brasil. Lá, conheci muitas/os mochileiras/os, de várias partes do Brasil e do mundo, que despertaram o meu desejo de fazer o mesmo, mas eu ainda não tinha coragem. Então, eu passei num concurso público federal antes de concluir o estágio probatório, voltei pro Nordeste, porque a sede de viajar era enorme e no Nordeste eu teria mais mobilidade. Mas, o desejo de fazer o mochilão tava ali crescendo. Férias e feriados, não eram suficientes. Tinha noites que eu chorava angustiada, me sentindo prisioneira da minha falta de coragem.
Conclui meu estágio probatório e ainda não tinha coragem. Quando fiz 5 anos de serviço público, tomei coragem, tirei uma licença sem vencimento por 3 anos e me joguei nesse Brasilzão de meu Deus com a mochila nas costas e o meu violão. Eu tinha um grana guardada, não suficiente para me manter por 3 anos, mas eu tinha a estabilidade do serviço público que me dava uma segurança de que se eu não desse conta, era só eu comunicar à Adm. Pública que ia retornar e o emprego estava lá. Graças a Deus, não precisei, não desisti, foi só fluidez! Gozei a minha licença até o último dia e retornei do meu sonho transformada por todas as vivências e partilhas incríveis que tive com várias pessoas e o mergulho em mim mesma.
Acrescentando esse detalhe aqui, que faz parte da sequência de fatos:
Quando eu tava na fase de tomar coragem, eu pensava muito em como eu ia me manter na estrada por 3 anos. Então, comecei a fazer aula de violão. Eu amo música, já cantava, mas não poderia ficar dependendo de alguém pra tocar pra mim. E a música foi uma das minhas fontes de renda e de conexão.
História fantástica! Parabéns pela superação! Você é o tipo de pessoa, pelas suas experiências de vida, que se sentar para conversar, se perde a hora!
E eu adooooro conversar mesmo. Ouvir histórias e tagarelar também. rss
Então, é 2 rsrs
Quem mais gosta de tagarelar?
Hummmm… eu acho que o maior aprendizado talvez seja a minha conexão com o Universo. A confiança de que eu nunca estou desprotegida. Algo que eu já vinha construindo na vida, porque sempre fui uma pessoa “confiada”, como dizem meus amigos. Mas, na estrada foi muito forte, porque eu estava sempre diante do novo. Eu confiava que o Universo iria me conduzir para onde eu tinha que chegar.
Sobretudo porque eu peguei muita carona sozinha (acompanhada de outras/os mochileiras/os também) com caminhoneiros e eu tinha que confiar no Universo. Eu ia pra estrada e esticava o dedão. Eu não sabia que carro iria parar, eu não sabia quem estava dentro. Mas, eu dizia pro Universo: "eu não estou esperando uma carona, eu estou esperando a “MINHA CARONA, confiável, segura e agradável”. Não importava se passavam veículos e veículos sem parar, não eram a minha carona. Ah, nos últimos meses, comecei a “abusar” do Universo rss e completava: “confiável, segura, agradável e confortável”.
Essa confiança com o Universo fortalecida durante o mochilão é um dos elementos fundamentais para a minha saúde mental, que me permite ter uma visão positiva e de confiança diante das diversas situações do cotidiano e das inusitadas também.
Rapaz, eu tenho TOC e principalmente os números me prendem muito. Fiquei preso aqui
rss
Isso é muito black mirror rsrs
E parabéns pela história de vida @andrezzacastro78 !
Arrepiei aqui:
Cá estamos!