Golpe e assalto que sofri

Sofri no dia 19 um assalto a mão armada na qual os bandidos fizeram duas transferências uma de 800 reais com saldo em conta que havia, e uma de 737 reais que era o limite de crédito + limite especial que havia, contestei ao banco junto a um boletim de ocorrência e a nubank me informou que não seria feito o ressarcimento pro não haver saldo em conta, e ainda está me obrigando a pagar o saldo devedor que ficou do crédito e limite especial, acho muito injusto sempre fui uma cliente que teve as faturas em dia, e acho que pelo menos o crédito eles deveriam anular a cobrança mesmo que fosse retirado a opção de ter crédito, mas não fazer a cobrança já que é uma cobrança indevida, quero saber qual medida tomar pois fica inviável eu pagar essa dívida está fora do meu orçamento complemente , e não acho certo eu pagar por algo que não fui eu quem utilizei mesmo com todas as provas

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Seja bem-vinda a Comunidade de Clientes do NU.
(Importante entender que nesse espaço somos todos clientes do NU, e as orientações e sugestões são baseadas em experiências pessoais ou relatos de casos análogos relatados)

Sinceramente lamento por essa situação que você relatou, contudo havia algum saldo em conta ou não?
Seu relato está dúbio - Foi golpe ou roubo?

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Foi um assalto a mão armada eles me obrigaram a fazer as transferências e me fizeram de refém , infelizmente a conta recebedora não havia salvo, porém queria saber se o crédito do cartão e o limite especial não tem como eu fazer nada para que seja anulada essa cobrança

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Estou muito mal com tudo isso, pois além do desgaste emocional ainda ficou o prejuízo financeiro, nunca fiquei devendo uma fatura tão alta, eles transformaram o meu limite de crédito em Pix e fizeram as transferências

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Em casos como o relatado, a Justiça tem entendido que quando a ação criminosa ocorre fora das agências bancárias, como por exemplo nas “saidinhas de banco” há duas hipóteses a considerar; quando há alguma falha sob responsabilidade do banco ou quando o crime é praticado de modo totalmente independente da atuação do banco, sem previsibilidade ou impedimento do fato por parte do banco.
Por mais que seja terrível a situação vivida por você, essa última hipótese, parece que se aplica ao seu caso.

Há um artigo bem detalhado sobre esse tema em:

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Acabei de ler, então vou ver com um advogado, pois preciso tentar anular pelo menos essa dívida que ficou no crédito, muito obrigada Luiz por todas as informações :pray:t2::heart::sparkles: ótimo final de ano de muita luz e fica o conselho para todos todos cuidado é pouco, tá cheio de gente louca por aí esperando a oportunidade para fazer o pior

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Eu não entendi bem a parte da conta, se havia saldo, se não havia, enfim, vou dar meus dois segundos.

Primeira coisa, Consumidor.Gov (use os argumentos que vou informar abaixo), já aviso que o Nubank sempre responde, mas nem sempre é uma resposta positiva, alias, quase nunca, mas aí ao menos já tem um protocolo governamental que tentou resolver pela via administrativa, e fazendo prova para eventual demanda.

  1. Os bancos argumentam sim, que fora da agência não é responsabilidade deles, mas há casos em que foram condenados, uma coisa é deixar um maço de R$ 1000 em cima do banco do carro com o vidro aberto, outra bem diferente é o app não validar o acesso e permitir que estranhos façam transferências fora do padrão do usuário/cliente;

  2. Não é de hoje que desabilitei meus empréstimos pelo chat, e brigo com o Nubank com esse negócio de converter limite de crédito em saldo, crédito eu quero mais, mas compras podem ser canceladas, agora crédito virar dinheiro em conta e vazar por pix fica difícil recuperar, então eis o segundo argumento, o Nubank assume um risco ao oferecer essa opção sem opção do cliente desabilitar.

Por fim, eu ainda entendo o app como uma extensão da agência, logo há sim um dever de prevenção e segurança, o Nubank não tem como impedir que o cliente seja vítima, mas tem como impedir que a transferência se concretize.

Em caso de fortuito interno (depois da comunicação ao banco) o dever de ressarcir é certo, agora se foi externo (antes da comunicação), depende se saiu ou não do padrão, outro problema é definir o que é ou não o padrão das transações.

Procure um advogado ou defensoria pública.

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Oi @Camilly_Da_Silva_lim, seja bem-vinda à comunidade.

Que coisa horrível o aconteceu contigo.

Me permita lhe dá um conselho: Como não foi “muito dinheiro”’ que roubaram de você, deixe para lá. Segue a vida. Deixe o acontecido no passado. Fique revivendo isso não. Procurar a justiça só vai te fazer mal, pois vai ficar renovando na sua mente toda a situação.

Bola pra frente e vida que segue. :muscle: