Impostos! Impostos por todos os lados!
Medidas Fiscais (Junho 2025): https://image.comunicacao.bancointer.com.br/lib/fe2a117170640475761c77/m/1/Medidas+Fiscais+Junho+2025+certo.pdf
Impostos! Impostos por todos os lados!
Medidas Fiscais (Junho 2025): https://image.comunicacao.bancointer.com.br/lib/fe2a117170640475761c77/m/1/Medidas+Fiscais+Junho+2025+certo.pdf
Infelizmente cortar gastos não faz parte do vocabulário da atual equipe econômica.
Alguém tem que pagar a conta:
O governo brasileiro gastou aproximadamente R$ 988 bilhões apenas com o pagamento de juros da dívida pública em 2024. O valor representa um dos maiores já registrados e evidencia o peso do endividamento sobre as contas públicas do país.
O montante foi impulsionado principalmente pela taxa básica de juros, a Selic, que permaneceu em patamares elevados durante o ano para conter a inflação. A maior parte da dívida pública interna é atrelada à Selic, o que significa que, quando os juros sobem, o custo do endividamento do governo também aumenta.
Além dos juros, o estoque total da Dívida Pública Federal (DPF), que inclui as dívidas interna e externa, encerrou o ano de 2024 em R$ 7,316 trilhões. Este valor representa um aumento de 12,2% em relação ao final de 2023, quando o estoque era de R$ 6,52 trilhões. Os dados foram divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional no Relatório Anual da Dívida (RAD) de 2024.
O crescimento da dívida é resultado de uma combinação de fatores, incluindo a emissão de novos títulos para cobrir o déficit orçamentário do governo (a diferença entre o que se arrecada e o que se gasta, sem contar os juros) e a própria conta de juros que se acumula sobre o estoque da dívida.
Fonte: Gemini
“Impostos por todos os lados… LCI, LCA, CRI, CRA, etc”
Lembrem disso na próxima eleição.
Onde se poderia cortar gastos, @marcos_yi, na sua avaliação?
Eu vou dar uma opinião mais impopular ainda: 5% é baixo demais. Se quer colocar, precisa ser logo 10% no mínimo. Porque senão só vai ficar subindo aos picados no futuro. Prefiro nada ou 10%.
Investimentos é isso, saber realocar na hora certa. Eu nunca perdi dinheiro. Porque eu foco em solucionar problemas, não reclamar e chorar. Existe quem chora no mercado, e quem vende lenços.
90% das casas populares vem da poupança. Concordo que LCI CRI serve para construir triplex, shopping e coberturas. Mas não por isso eu sou contra, rico não é errado em ser rico.
Antes de todas essas taxas, devia taxar dividendos logo, porque todo país taxa, seja EUA ou Japão, senão vira fuga de capitais. O mercado fica desiquilibrado. EUA é tudo 15%, facilita demais. Japão é tudo 20%. Brasil como é país pobre, não pode ser mais que 10%, se colocar 15% é mais fácil investir nos EUA.
Cortar custos é difícil no mundo real porque o governo não consegue é não pode pela lei diminuir salário e benefício de juiz e deputado, porque eles mesmos definem. O problema do Brasil é muito mais grave do que esquerda ou direita, é o legislativo que quer aumentar seu próprio salário e aposentadoria com pais quebrando, fingindo brigas com governo para desviar atenção. Enfim, pessoal só publica informações porque pouco podemos fazer.
Faltou os 17.5% sobre criptomoedas.
Quem trabalha e investe, paga mais mposto, quem não, ganha auxílio/benefício. É assim que o governo atual está lidando com a situação, fora que está aumentando os próprios gastos, ao invés de cortá-los
Essas questões são bem complexas, única coisa que temos certeza é que independente de qualquer gestão, 99% dessas ações que movimentam a carga tributária, sempre afetam as classes que têm menor poder aquisitivo.
Só atenção ao retrospecto de sempre reajustar em alguma área ou setor produtivo com a finalidade de aumentar a arrecadação e a eficiência e retorno como benefícios coletivos são pouco eficientes.
Brasil
O a questão não é pagar imposto, é que não vemos nenhum retorno.
O problema não é o imposto em si, do Brasil é até baixo, comparando com EUA e Japão.
O problema é que a classe média não vê retorno disso. Não somos França ou Noruega com 50% de imposto para super ricos, nem Japão com taxa em herança de 55%.
Se tivesse um retorno de qualidade nas estradas, saúde, educação, ninguém reclamaria. O problema é juiz ganhando 500k com benefícios nisso e militar e filha de militar se aposentando com 100k. Isso quebra.
Em resumo é, a causa raiz, é salário de deputado e juiz no Brasil ser 8x comparando com França e Japão. Sério. Somando todos benefícios um juiz federal ou deputado no Brasil ganha mais que o mesmo cargo na França ou Japão…
E pasme, o 0,001% mais rico do Brasil é a favor de mais impostos, quam ganha mais de 5 milhões.
Na verdade, deviam pagar mais; não é possível que 5,67% faça mais falta para um milionário do que 17,5% para um pobre.
Em vez de discutir aumento de impostos para ricos o correto seria discutir diminuição dos impostos para os mais podres e dar mais poder de compra para eles, isso sim é justiça tributária, dar mais condições para os menos favorecidos.
Concordo com o @Edson_Bezerra e com o @soares.jm.
Talvez, para não impactar nas arrecadações (não que eu concorde que deva ser mantida), poderiam aumentar um poucos para os ricos e diminuir para os pobres.
Mas pelo que observo, é muito difícil aumentar ou criar importo para ricos. Para os pobres é é sempre foi mais fácil.
Quem tem dinheiro sempre acha uma saída, se não achar, tira o dinheiro do país.
Quem tem poucos recursos não tem muito pra onde correr, é aceitar e se reorganizar.
Infelizmente é bem assim mesmo, @soares.jm.
Esse ano taxou offshore e fundos exclusivos em 15%, era 0%, nos últimos 80 anos.
Fundo exclusivo é fundo de 1 dono só, pessoa física, para ter gestores administrando seus investimentos. Sim, era zero. Nunca pagou imposto ao trocar de investimentos dentro do fundo, é como se fosse uma carteira virtual, sem Impostos. Normalmente precisa de 80 milhões de reais ou mais para criar em corretora.
15% é baixo, se IR é 27,5% então fundo exclusivo deveria ser no mínimo 30%
O governo agora quer aumentar o imposto das fintech
Nubank responde Haddad e diz pagar mais imposto do que bancões
O tema da tributação das fintechs veio à tona depois da reunião do ministro da Fazenda com o presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Isaac Sidney, e presidentes dos principais bancos privados do país…
Poderia começar cortando os gastos diminuindo à quantidade de ministérios