Quais os principais suspeitos?
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Delivery: Charmoso, irresistível e sempre aparece nos momentos de maior vulnerabilidade emocional (ou de pura preguiça). Ele age sorrateiramente, geralmente entre 21h e 23h, quando a força de vontade já foi dormir e a fome começa a fazer discursos emocionantes. Aparece disfarçado de “recompensa merecida depois de um longo dia” e, antes que percebamos, já temos três pedidos confirmados e um cupom de 10% que justifica tudo. -
Comprinhas online: Disfarçadas de inocentes, sedutoras e especialistas em manipulação emocional. Sempre aparecem com o discurso: “não é gasto, é investimento”. Agem de forma planejada e calculista. Entram em cena geralmente à noite, quando o tédio e o cansaço do dia abrem espaço para o perigo: “só vou dar uma olhadinha”. É nesse momento que o golpe é aplicado e o carrinho, que era pra ter uma coisinha, se transforma numa operação de resgate ao limite. -
Corridas de aplicativos: Elegante, pontual (quando quer) e extremamente convincente. Sempre surge com o argumento: “é rapidinho, nem vai custar tanto”. Spoiler: custa sim. Ataca em momentos de fraqueza, especialmente quando o tempo fecha (literalmente). O crime mais comum acontece às 17h59, horário em que o céu decide desabar. -
Viagem de férias: Sonhadora, charmosa e com um talento especial pra esvaziar a conta bancária em nome da “saúde mental”. Sempre chega com promessas de descanso, fotos de praias paradisíacas e um leve aroma de irresponsabilidade financeira misturado com protetor solar. -
Mãe, posso levar isso? Pequeno, fofo e completamente imbatível. Atua em dupla (ou às vezes em bando) e tem um poder de persuasão que faria qualquer vendedor profissional pedir aula. Sua técnica é simples, porém infalível. O ataque começa sempre com um olhar inocente, um sorriso de canto e a frase mais perigosa do vocabulário infantil: Mãe, posso levar isso?
E pra você, qual o principal suspeito?
Sempre que olhamos pra fatura e tentamos achar o vilão que estoura a fatura… sempre somos nós mesmos. Mas tudo bem! O importante é reconhecer o inimigo (no caso, o próprio carrinho cheio) e tentar melhorar mês que vem. Ou pelo menos fingir que vai. Agora é a sua vez, deixe nos comentários os seus suspeitos e confira o conteúdo que deu inspiração ao tópico.



