Novo ETF T10R11

Galera, ETF não é meu forte; estou procurando um bom pra investir. Estão no meu radar o SPXB11 e o NASD11. Porém, saiu essa notícia que o Itaú lançou o T10R11, de renda fixa. Algum especialista pode analisar, deixar mastigado, e me dar um conselho pra eu tomar uma decisão que faça sentido investir nele? Inclusive pra ajudar outras pessoas aqui também.

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Olá @odanbrito

A minha especialidade está em ajudar, ao invés de garantir que este ativo é bom, é líquido, é seguro e com pouco tributação e se é o ideal pra ti.

O que recomendo, sem querer ofender é o uso do gemini parte selecionada canvas. No momento a legislação proíbe recomendação de ativos, se não tiver uma certificação mínima exigida. Por isso, não é viável recomendar a você, sem entender os riscos de patrimônio envolvidos e sem acesso a sua jornada de investimentos. Digo metas e objetivos.

Por mais que eu desejasse falar abertamente com você, seja eu ou quem for, infelizmente sem um certificado CPA-10 no mínimo, não temos permissões legais para recomendar ativos de investimentos em renda fixa ou variável, sem entender as suas dores. Aliás, explicar o que é este fundo, e etc pode, mas o que não posso dizer nas entrelinhas: “faça isso. Invista naquilo ou por isso e aquilo lá…”

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Eu recomendaria você buscar informações sobre essa classe de ativos, tais como taxas, tributação no Brasil (impostos) e também a buscar no site da própria Itaú Asset os documentos relacionados ao novo ETF, para entender a tese dos gestores, os riscos envolvidos, portfólio do fundo, entre outras coisas.

Além disso avalie sempre porque incluir um novo ativo na sua carteira de investimentos. Após essa avaliação inicial se pergunte se há espaço, se faz sentido essa adição, tenha uma estratégia clara para os objetivos de cada ativo individualmente.

Como eu sei que é um processo cansativo de ser feito sozinho, busque ajuda profissional, se possível na sua corretora, ou com alguém certificado como o @Lucas.R mencionou.

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Títulos públicos americanos, apesar de seguros, pagam pouco. Acho que existem opções melhores de ETFs por aí.

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Pelo que eu entendi, ele paga a diferença das taxas de juros do Brasil e EUA. E ainda é protegido pelo câmbio.

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É preciso analisar a velha relação risco-retorno e ponderar qual dos dois é mais relevante para suas decições de investimento. :relieved_face:

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Minha dica é, não invista sem saber onde tá colocando o dinheiro.
Considerando agora que você entende da composição e sabe o que tá fazendo:
É interessante ter exposição lá fora, mas NASD11 ao meu ver é gostar de bolha. 45% da composição na magnificent 7. Isso é, 45% da composição de ações com P/L de ~35x e P/VP ~50x. Está muito alargado, “tecnologia é o futuro”.. é a bolha pontocom do século XXI

Títulos americanos e ETFs voltado para os EUA hoje, servem somente para exposição em dólar pela economia americana. Considero melhor o VTI que tem uma baixíssima taxa de adm (<0,1% a.a.) com grande exposição ao EUA como um todo ou o IVVB11 (taxa 0,24% a.a.) que tem maior exposição ao S&P500 como um todo, onde a m7 representam menos de 30%. Ambos batem os bonds americanos, hoje pouco maiores que dólar+2%, mas que será o padrão em breve novamente.

Ninguém liga para proteção cambial em investimento ao dólar, você investe por crer que o dólar tende sempre a subir a longo prazo, o hedge do ETF tem um custo para lidar com o oposto disso. Só se desfaça do ETF, se quiser, quando tiver em alta, não é moeda de especulação como o BTC.

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Legal compartilhar seus conhecimentos. Com certeza o objetivo de investir é saber o que tá fazendo, estabelecer critérios, buscar informações e não ter pressa. O propósito do tópico foi esse, compartilhar ideias. Investir é ótimo, é como um vício saudável. Inclusive estou lendo Princípios Ray Dalio.

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Todo ETF segue um índice, o principal aí é você analisar o índice e ver se é algum que vale a pena.

Como?

Dinheiro não brota em árvore, é tem que vim de algum lugar.

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Recomendo

As principais certificações da ANBIMA são a CPA-10, CPA-20, CEA e CGA, além das novas certificações CPA, C-Pro R e C-Pro I, que serão implementadas em 2026.

As certificações CPA-10 e CPA-20 são voltadas para profissionais que atuam na distribuição de produtos de investimento, enquanto a CEA é voltada para especialistas em investimentos e a CGA para gestores de recursos de terceiros. As novas certificações, CPA, C-Pro R e C-Pro I, foram criadas para atender às atividades exercidas pelos profissionais da área de distribuição e não terão equivalência direta com as certificações atuais.

CPA-10: Certifica profissionais que atuam na venda e distribuição de produtos de investimento em agências bancárias ou plataformas de investimento.

CPA-20: Certifica profissionais que atuam na venda e distribuição de produtos de investimento para clientes de alta renda, como private banking.

CEA: Certifica profissionais que atuam como especialistas em investimentos, com foco em análise e recomendação de produtos financeiros.

CGA: Certifica profissionais que atuam como gestores de recursos de terceiros, responsáveis pela gestão de carteiras de investimentos.

CPA, C-Pro R e C-Pro I: São as novas certificações que substituirão a CPA-10, CPA-20 e CEA, a partir de 2026, com foco na área de distribuição.

É importante ressaltar que a ANBIMA também oferece outras certificações, como a CFG e CGE, que podem ser encontradas no site da instituição.

Observação: A partir de janeiro de 2026, as certificações CPA-10, CPA-20 e CEA passarão por um processo de transição para as novas certificações CPA, C-Pro R e C-Pro I.

Está entre os melhores…

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