Apesar de ter sido lançado em 2013 eu não havia assistido ainda. Olhando assim ele parece ser uma comédia romântica como qualquer outra, mas me surpreendi verdadeiramente logo nos primeiro minutos de filme, e a mensagem do filme é realmente muito bonita.
Não quero dar spoilers para não estragar caso alguém se interesse, mas já adianto que no catálogo da Netflix ele estará disponível só até dia 15 de novembro.
Esse está na lista dos melhores filmes que já assisti. É mesmo muito bom. Já vi umas três vezes e sempre fico vários dias pensando nisso: “tudo é questão de tempo”.
Olá, pessoal, tudo bem?
Chegamos à quarta-feira, e com ela vem um lançamento incrível! Quem aí já está se preparando para assistir Wicked nos cinemas?
Se ainda não viu o trailer, dá uma olhada:
Eu já tive a chance de assistir ao musical no teatro e super recomendo! Inclusive, uma ótima notícia: Wicked retorna ao Brasil em 2025. Provavelmente, estarei lá novamente para reviver essa experiência mágica!
Vou dizer que justamente por já ter tido uma experiência “premium” com essa obra, eu estou um pouco receoso de me decepcionar…
Mas eu quero, sim, assistir. Quando vi no teatro, simplesmente me encantei. Acho que a conexão que eu tive com “O Mágico de Oz” na minha infância só contribuiu para amplificar esse encantamento e tornar essa obra, para mim, ainda mais especial.
Achei muito bom! Fui para o cinema achando que ia ser um filme que só cinéfilo acha graça, mas foi totalmente o oposto. O filme foi super bem ambientado do Rio de Janeiro no período da ditadura militar e por ser um período meio sombrio da história do Brasil, não temos muitos conteúdos recentes sobre, então foi bacana ver mais detalhes dessa época que querendo ou não, impactou o país que vivemos hoje.
Aproveito para recomentar a análise da Isabela Boscov e parafraseio uma das partes que mais me chamou atenção: esse filme é, antes de tudo, pensado para nós, brasileiros.
Não sabia que o Walter Salles tinha conhecido a família Paiva. @Alexandre_Niess muito obrigado pelo retorno e pelo vídeo da Isabela Boscov. Só confirma que o filme vale mesmo a pena. Vou assistir!