Já trabalhou com atendimento ao público?
5 anos que trabalho com atendimento ao público
Pela sua experiência, sabe que cada pessoa possui expectativas próprias, nem sempre compatíveis com as possibilidades institucionais. O atendimento ao público não é uma atividade simples: exige amplo preparo, equilíbrio e dedicação. Muitas vezes, certas situações podem dar a impressão de desatenção ou lentidão, mas é importante não generalizar, especialmente em relação aos profissionais do setor bancário, que enfrentam diariamente grande diversidade de demandas e desafios.
Às vezes, pode até parecer falta de vontade ou preguiça, mas na verdade é o peso das muitas situações diferentes que surgem no dia a dia.
Por isso deixei claro que Eu parei de ir por UMAS PESSOAS , não todas porque não fui atendida por todas .Como eu trabalho com isso sei diferenciar bem a falta de interesse em atender ou quando não é essa causa e creio que outras pessoas também saibam reconhecer essas pessoas
Afinal quando não querem atender não fazem o mínimo pra ajudar
Mas sim tem alguns que são ótimos
Em toda área e assim
Se me permitem acrescentar, com base na experiência profissional que já tive com o atendimento ao cliente, sendo como uma função principal ou não. Entendo os 2 pontos e digo mais: ambos estão certos.
O bom dessa troca de informações é isso, traz perspectivas diferentes, olhados por momentos diferentes, mas com um fator em comum. Os 2, buscam o mesmo resultado em relação a ser bem tratado, não importa o desafio e o momento.
Bom, explicando melhor existem 2 pontos:
- A boa vontade do profissional;
- O produto que não presta.
Os 2 pontos, se intrelassam, mas ao mesmo tempo são de situações diferentes, onde um é o profissional (o atendente), e o outro o cliente (o interessado).
Entendeu?
O profissional também é humano e ele fica farto de atender clientes que reclamam do produto, mesmo ele sabendo que a resposta correta é “você está certo, meu querido cliente”.
- Essa dor, representa todos os profissionais de atendimento? Não. Pois, sem entrar em detalhes requer a vivência e experiência de cada um para que a máscara caia…
O cliente também é humano, e ele farto com essa experiência, reclama do produto, mesmo sabendo consciente ou não que a culpa não é do funcionário. Na frustração, ele não lembra disso, mas gostaria de ter dito: “Eu sei que não é problema seu e só está fazendo o seu trabalho.”
Então, resumindo, o problema em comum, não é o profissional e nem o cliente, mas o:
Produto = Ecossistema dos produtos digitalizados dos Bancões (exemplo)
Nota-se que a dor de cliente é tanta que não volta tão cedo aquele ambiente, mas, como bom entendedor dos 2 lados da moeda, todo mundo está fazendo apenas o seu trabalho. E quem são os culpados mesmo, nunca trabalharam em atendimento e muito menos precisaram pegar fila em banco, ou seja, os próprios donos, diretores, presidentes atuais dos bancões - referente ao assunto em questão.
Bem colocado os verdadeiros responsáveis estão lá tranquilos enquanto quem não tem culpa acaba levando os chingos
mas o meu comentário foi devido a minha última vez que fui a atendente simplesmente ignorou meu problema falando que não tinha uma solução e não fez o básico de perguntar meus dados pra olhar
Então depois de muito reclamar lá outra pessoa me atendeu e resolveu meu problema rapidinho
Então sim a pessoa que realmente não querem atender e outras que acabam sendo atacadas sem culpa
Ai a pessoa não seria um bom profissional não, todo mundo tem problemas no dia a dia e isso não justifica nem o cliente e nem o atendente (principalmente que é mediador da conversa) querer elevar a voz ou tratar mal. Separar o pessoal do profissional não é mérito, é o mínimo, se eu nunca tratei mal alguém que estava ajudando a resolver um problema, justifica me tratarem de forma ríspida? Sei que existe cliente que é inconveniente, mas aí seria também um exagero falar que todos são pra descontar no outro que só queria uma solução.