Brazilian Digital Token (BRZ)
Já existiam os ativos lastreados ao dólar americano, como Tether, USDC, USDX, TrueUSD e USDT, quando, em 2019, foi criado o Brazilian Digital Token, a primeira criptomoeda com paridade ao real brasileiro.
O BRZ é um token desenvolvido em blockchain na rede Ethereum.
Tecnologia do Brazilian Digital Token
Feito em protocolo ERC-20, o BRZ utiliza a tecnologia blockchain na rede Ethereum. Com isso, as negociações dos ativos são feitas de forma instantânea e segura.
O envio e o recebimento dos ativos são realizados por meio de smart contract, contrato inteligente, em tradução livre, um contrato com código único, criado digitalmente e com garantia de execução, dando mais segurança ao documento.
O protocolo ERC-20 é flexível, como se fosse um manual de instruções, mostrando como desenvolver outras criptomoedas ou tokens. O usuário tem mais autonomia, pois não precisa acionar um desenvolvedor para resolver um eventual problema.
BRZ tem alguma vantagem?
Entre as vantagens, está a estabilidade da moeda. Esse ativo não tem como objetivo a especulação. Além de ter lastro na moeda nacional, o Brazilian Digital Token tem reservas auditadas por firmas independentes, mostrando transparência.
A segurança também é um ponto positivo. Como já comentado, o contrato inteligente é usado para criar ou destruir tokens conforme a demanda vinda do mercado. As negociações são verificadas pela empresa Parsiq, que previne fraudes com ativos digitais.
O BRZ é um investimento considerado de baixo risco. Com boa liquidez para ser trocada por outros ativos, a stablecoin pode diminuir o risco de volatilidade alta do mercado.
Mais informações: O que é BRZ? Conheça a stablecoin brasileira e como ela funciona