Decisão x atendimento

Quero trazer uma sugestão: as verificações mensais de limites e margens são esperadas para uma fintech moderna, ok. Mas, sugiro dar alguma margem de decisão para o atendente. Por exemplo: abrir uma solicitação de limite maior ou mesmo de verificar o porquê de uma compra não ter sido aprovada - aconteceu comigo 2x tendo limite no cartão com erro de “muitas compras” - são questões que não podem esperar 1 mês para o sistema rodar uma validação de valores.

Outra inconsistência que verifico: minha conta PJ tem um limite altíssimo de crédito no cartão que não preciso e a PF pequeno tendo que usar meu limite de aplicação para jogar para cima o limite do crédito.

Vejam: essa conta PJ é Eireli. Só não concentro meus gastos lá para não perder o Nucoin. Vocês liberar jogar limite da pessoa física para a Jurídica mas o contrário não. Queria entender essa lógica, já que não tenho uma resposta plausível para isso. Não é gestão de risco, não é por histórico de compras (compro muito mais na PF que na PJ) e também não atraso nem uma nem outra. CPF e CNPJ sem restrições.

Esse post é uma sugestão para o setor. Mais alguém gostaria de contribuir com ideias sobre o cartão de crédito do @nubank ?

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Recentemente o Nubank até lançou a possibilidade de tornar o seu limite da conta PF pra a PJ, um movimento contrário pode ser algo interessante pra quem tem a conta PJ e quer ter um limite bom na conta PF, já vi sugestões semelhante na NuCommunity, quem sabe né?! :handshake:

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São duas pessoas distintas, logo não parece sensato esse compartilhamento de limites.

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Mas eles permitem que você coloque seu limite da pessoa física para a jurídica e não o contrário. O correto seria ou não poder compartilhar entre as contas ou poder nas duas vias, concorda?

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Isso. Não entendo porque o oposto não pode…

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