Dicas extremamente válidas e relevantes, precisamos mesmo nos atentarmos a que tipo de conteúdo os nosso filhos têm acesso e cada vez mais existem ferramentas que ajudam a filtrar e direcionar o conteúdo correto para cada faixa etária.
Com relação aos desenhos amoooo demais, sou apaixonado até hoje por desenhos, sem sombras de dúvidas os desenhos da minha época como:
coragem o cão covarde
Digimon
Sailor moon
Du Dudu e edu
Jhonny Bravo
Samurai Jack
O fantástico mundo de Bobby
Animaniacs e muitos outros marcaram muito a minha infância!
Desses.novos gosto muito de hora de aventura e Steven universe.
@endydealmeida Sim, de dois meninos: um de seis anos (quase sete) e outro de um ano e seis meses. Tem mais um na barriga…
Tranquilo, não iria dar dica sendo inexperiente ou não fazendo a própria recomendação.
Maravilha de tópico @ThiagoMoura muito obrigado pelas dicas.
Isso é muito importante. Toda semana levamos duas vezes a pequena aqui de casa pra passear na praça e brincar em um ambiente externo.
E uma vez por mês levamos pro sítio pra ver animais e ter mais contato com a natureza.
@Anderrw que venha com muita saúde. Já sabe que é menino então? Parabéns amigo.
Sobre a questão de zero telas, você sendo pai, está de parabéns. Os especialistas indicam que é o melhor nos primeiros anos.
Eu confesso que antes de ser pai eu tinha uma opinião muito rígida quanto a isso. Mas agora, no dia a dia, vi que cada família tem rotinas e situações diferentes que podem dificultar. Assim como tudo acredito que o que deve ser evitado é o excesso.
Aqui em casa como minha sogra mora com a gente é impossível manter zero tela por conta da TV que ela tem e fica ligada.
Digamos que estamos conseguindo ser “zero vírgula um” telas rs
Mas considero um grande avanço já que eu e meus irmãos fomoscriados na frente da TV assistindo Formiga atômica.
Exatamente, @MaxC. Infelizmente, não tem como controlarmos certas situações e “pessoas” que são resistentes e não colaboram muito. Por exemplo, aqui em casa tínhamos conseguido fazer um “detox” de TV na minha filha. Mas aí era chegar na minha sogra e ela “tacava” televisão ao invés de brincar com minha filha, fazendo ela querer voltar a assistir em casa.
Ai @MaxC, só para esfregar na nossa cara que ele é novinho e a gente não kkkkkk
Vou prepara minha pipoca com bastante leite condensa
Irmão do Jorel amo.
Eu não sou pai, mas sou tio há 17 anos, e sempre tive um papel ativo na vida das minhas sobrinhas. Desde cedo, brincávamos juntos e o tempo de tela era praticamente inexistente. De vez enquanto um fime de princesa kkk, dança Xuxa, Patati e Patatá…
Sempre critiquei o uso excessivo de tecnologia por crianças. Dizia aos amigos e parentes próximos que não faz bem deixar crianças, especialmente até os dois anos, com celulares ou tablets. Claro, entendo que manter uma criança quieta é um desafio, mas acredito que vale a pena insistir em alternativas. Tenho quatro sobrinhos, dois já são grandes, mas o casal mais novo ainda está nessa fase de descobrir o mundo. Eles adoram brincar no quintal, na terra, e quando um amiguinho vem brincar, ninguém quer ir embora.
Em um grupo de networking do qual participo, há pais que mantêm seus filhos longe de aparelhos tecnológicos. Eles incentivam brincadeiras que desenvolvem a criatividade. A televisão foi introduzida apenas aos cincos anos, e mesmo assim, com um cronograma rigoroso de tempo. Afinal, vivemos em um mundo tecnológico, mas é essencial equilibrar isso com atividades que estimulam o desenvolvimento físico e mental.
Infelizmente, vejo que muitas crianças hoje em dia passam tanto tempo em frente a telas que sabem pesquisar sobre qualquer coisa na internet, mas não sabem amarrar um tênis, iogurte modificado por causa da condenação motora. Até mesmo os brinquedos tiveram que ser modificados para se adaptarem a essa nova realidade. Acredito que precisamos encontrar um meio-termo, onde as crianças possam aproveitar os benefícios da tecnologia sem perder a essência das brincadeiras e descobertas que enriquecem a infância.
É uma animação originalmente suíça, de 1990 (e foi produzida até os anos 2000) e que depois foi comprada pela rede inglesa BBC 2, que produziu mais episódios entre 2003 e 2006. A animação teve seis temporadas e 158 episódios. Inclusiva quando ele passou a ser produzido pela TV inglesa a série ganhou um BAFTA que é meio que o Emmy da televisão inglesa. Eram episódios bem curtos, de cerca de cinco minutos. E eu me lembro que meus irmãos, pequeninos, assistiam na TV Cultura.
E o desenho contava a história de Pingu, um pinguim que morava no Polo Sul com sua família, seu pai era carteiro, e ainda tinha sua mãe e sua irmã. E o desenho contava as aventuras do pinguim e seus amigos na pequena cidade onde eles moravam no Polo Sul. Uma das características bem interessantes do desenho é que os personagens não falavam nada, ou melhor, tudo que era falado… ela na linguagem dos pinguins hahahaha. Era bem legal, eu acho super interessante animações que não falam nada… eu acho que elas incentivam para caramba a imaginação das crianças que assistem ao desenho.
Desenhos bons que estimulam a imaginação é fascinante. Eu nunca conseguia imaginar só achava engraçado. Agora, o que não me falta é imaginação pra brincar com os primos.
Antes eu era uma criança que comportava como adulto, conversava com os adultos, e detestava brincar de imaginar ou correr com as crianças… E agora eu sou um adulto com a mentalidade de uma criança.