Na vida, a gente toma decisões todos os dias. Algumas fáceis, outras que dão aquele frio na barriga… Mas no fim, são essas escolhas que movem tudo, mesmo quando a gente não tem certeza do que vem depois.
O Nu lançou a série Montanha-russa de Escolhas justamente para falar disso. A cada episódio, a apresentadora Mari Palma conversa com um convidado enquanto enfrentam uma montanha-russa de verdade
Entre gritos e gargalhadas, eles compartilham histórias reais sobre decisões que mudaram seus percursos.
O primeiro episódio já tá no ar e quem abre essa jornada é o Gusta. Ele aproveitou o passeio na montanha-russa pra contar o que mudou na vida financeira depois do nascimento do primeiro filho. Confere aqui:
Mas por aqui, eu quero saber de vocês: qual foi a escolha que mudou o rumo da sua vida?
A melhor escolha foi ter me libertado de pessoas tóxicas que me puxavam pra trás e com a ajuda do Nubank, que me deu o empurrão que eu precisava, eu pude começar a poupar, investir em renda variável e colocar metas/objetivos nas caixinhas quando conheci o banco em 2022. Como tudo tem altos e baixos, uma meta específica que eu criei de vez em quando é interrompida por algo inesperado. Aprendi a estar sempre preparado a qualquer situação e o tempo todo tentar não ser descuidado.
Muito legal ver como você conseguiu transformar um momento difícil em um ponto de virada. Agora, me conta aqui: qual foi a meta nas caixinhas que mais te motivou até hoje? Vai que ela inspira mais gente aqui.
Acho que a escolha foi começar a investir desde cedo, ainda antes da era dos bancos digitais. Sempre reservei uma parte do meu salário para o futuro e, hoje, isso já acontece de forma automática. Com as caixinhas ficou ainda mais fácil: programei os depósitos automáticos e nem preciso me preocupar, o investimento simplesmente acontece.
Com certeza a escolha que mudou minha vida financeira foi fazer uma transição de carreira: deixei o jornalismo de redação para fazer conteúdo em empresas. Deu um frio na barriga, mas, hoje, vejo que foi a melhor decisão que tomei.
Tem episódio novo de “Montanha-russa de escolhas” no ar! Dessa vez, quem encara a montanha-russa com a Mari Palma é a influenciadora Jacira Doce.
Entre uma curva e outra, ela compartilhou como lida com as reviravoltas da vida e o que ajuda a manter o ritmo mesmo quando tudo parece sair do controle.
Inspirada no episódio, eu tenho duas perguntas para vocês:
Qual foi a sua maior extravagância financeira?
E o que (ou quem) te ajuda a manter o pé no chão quando a rotina acelera demais?
Nas respostas, vale tudo: uma escolha financeira, um hábito ou até uma ajudinha do Nu. Conta aqui que eu tô de olho
Eu amei, @cleyson Quem nunca chutou o balde em uma viagem, né? Agora me conta, quando foi isso? E você saiu muito do planejamento? Deu pra reverter o rombo?
Ainda está em andamento…
Optei criar e montar um Projeto de Automatização em uma Montagem para Telescópio.
Apesar da experiência e o aprendizado serem extremamente satisfatórios, o custo do Projeto, até o momento, já ultrapassou em quase 3x o de um equipamento já pronto.
(“Montagem” é o nome dado ao equipamento que permite o “Tubo” do Telescópio ser movimentado nas mais diversas direções do Espaço na direção de um Objeto Astronômico)
Cara amiga,
não foi bem uma extravagância financeira, mas sim um desastre financeiro, em 2009 eu estava com 58 anos e estava morando em uma cidade muito pequena que não tinha praticamente nada, foi quando descobrimos que minha esposa estava grávida já de 2 meses, e o médico disse que era uma gravidez de altíssimo risco e que eram gêmeos, tanto é que com 5 meses de gestação o menino furou a bolsa e la na cidade não tinha neo-natal, fomos para outra cidade e eu tinha acabado de trocar de carro e a minha esposa ficou 3 meses internada pois o casal de gêmeos que tivemos nasceram com menos de 6 meses de gestação, o menino teve que ficar por 2 meses na UTI, e com isso eu e minha filha de 16 anos na época ficamos morando em um hotel, então na época fui para o fundo do poço… mas devagarzinho estou saindo.
E o que me ajuda a ficar de pé é a fé em Deus! E minha família que me dão suporte, pois hoje apesar de estar aposentado e com problemas de locomoção, eles me ajudam muito.
atenciosamente
José Alberto
Obrigada por confiar e compartilhar sua história com a gente. Ache bonito ver como a fé e o apoio da família te ajudaram a passar por esse momento.
Fiquei curiosa: quais estratégias o senhor considera que mais ajudaram nessa retomada? Se o senhor quiser compartilhar, sua resposta pode inspirar outras pessoas por aqui também. Sucesso sempre!