Eu uso o cartão de crédito virtual pra todas as compras no google play. Nunca usei o físico. Quanto ao ultravioleta nao ter acesso ao número do cartao acho um exagero absurdo.
Mas em todos esses cartões o número pode ser acessado via app.
Eu era contra esse sistema do Ultravioleta, porém hoje o defendo! A nível de segurança, o sistema atual diminui muito os contratempos de clonagem e afins, afinal esperar uns 15 dias por uma nova via de cartão não é uma experiência muito legal, não é mesmo?! O fato do Ultravioleta não permitir acessar a numeração do cartão físico ajuda o Nubank a chegar ao mais próximo de 0 a reemissão do cartão físico por motivos de clonagem, diminuindo custos desnecessários e o lixo eletrônico no meio ambiente. Enfim, se o sistema da Mastercard não está apto a trabalhar com cartões sem numeração, por que permite a emissão dos mesmos? Acredito que cartões sem numeração serão norma nos próximos anos e os sistemas precisam se adaptar a eles. Particularmente, prefiro fazer todas as compras online usando cartões virtuais, além de usar o Google Pay como carteira digital. Enfim, essa é uma discussão complexa, porém vale a pena levantar mais os pontos que corrobore com a segurança e usabilidade do cliente e preocupação com o meio ambiente do que se prender aos mecanismos que temos hoje, pois se o sistema não faz sentido, a gente muda o sistema!
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Me pergunto até hoje…
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Se isso for verdade, qual a razão de o Gold e o Platinum não possuirem a mesma limitação?
Pra mim, acesso à numeração é pouco relevante, mas também não vejo relevância em omitir essa informação. A mim, soa mais como falha de desenvolvimento do produto.
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Não ter numeração faz parte do produto. Para mim isso como comprar um carro verde e reclamar que ele não é azul.
Será que essa diferença existe de fato? Afinal, o cartão tem numeração, ela só não está gravada no metal. Para a Mastercard, não é um cartão normal?
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Se com o UV que está sendo liberado aos poucos e para àqueles que quiserem está tendo esse debate todo, imagina se da noite pro dia todos os cartões do Nubank deixassem de ter numeração impressos? Creio que seja um processo lento e com muita resistência por parte dos clientes.
Não entendo de desenvolvimento de app, mas acho que se fosse esse o caso seria mais fácil de resolver, caso realmente quisessem disponibilizar a numeração para os clientes.
Penso que seja fácil para a Mastercard lançar um sistema mais automatizado para o Ultravioleta ser usado nesses programas de benefícios. Afinal, a bandeira deve ter nossos dados junto ao emissor de seus cartões, não é mesmo?
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Creio que o problema é não ter acesso à numeração, no plástico é irrelevante.
Para exemplificar: numa viagem à Europa que fiz há alguns anos, eu comprei passagens de trem da França para Luxemburgo via site e, para impressão dos bilhetes, foi necessário utilizar o mesmo cartão no auto-atendimento da estação. Ou seja, será que se eu utilizasse cartão virtual eu conseguiria imprimir os bilhetes? Creio que um produto bem desenvolvido não pode permitir esse tipo de incerteza…
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Não basta o cartão está inscrito no CPF do cliente, mas é necessário apresentar o mesmo cartão em um autoatendimento? Um sistema que submete um cliente a este tipo de postura é, no mínimo, burocrático, engessado e ultrapassado.
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É tipo um caixa eletrônico.
Creio que é um procedimento de verificação que visa a segurança, já que não há catracas e em alguns trajetos sequer pedem os bilhetes durante a viagem. Coisa de primeiro mundo! 
Se são verdadeiras as intenções do Nubank que você alegou, bastaria ir atualizando gradualmente conforme fossem vencendo os cartões dos usuários.
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Nem sempre o “primeiro mundo” (ou o que entendemos como “primeiro mundo”) tem as melhores ideias. Enfim, esta é a minha opinião em relação ao Ultravioleta: um novo produto do Nubank, um novo conceito de cartão que surge para influenciar toda uma noção de sistema! É pra “incomodar” mesmo! E esta é minha opinião, e não passa disso: mera opinião!
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Se você ler a imagem que você postou diz que você pode acessar esse número dentro do aplicativo. Isso é propaganda enganosa, se você for em “Meus Cartões” só consegue acessar os quatro últimos dígitos do cartão físico. A número que você tem é do virtual.
Incomodar quem? Os próprios usuários?
O fato de o site ainda informar que o número pode ser acessado via app, me parece uma evidência clara de que houve falha em alguma etapa do processo.
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Seu cartão carrega apenas o que importa: seu nome. Dados como o número, código de segurança e validade só podem ser acessados por você dentro do nosso aplicativo.
De fato, o marketing induz ao erro (ou a uma dupla interpretação), porém, o anúncio não explicita se os dados que podemos vizualizar sejam do físico ou dos virtuais. Ainda assim, isso em nada diminui o produto e sua importância/influência. Enfim, os fatos estão aí… pede o UV quem quiser! É como o @lucaskdy disse:
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Os cartões virtuais não mostram apenas o nome, então, me parece óbvio que o texto se refere ao cartão físico.
Se isso for verdade, a impossibilidade de acesso a numeração por quaisquer meios deveria ser veiculada de forma clara no anúncio, mas este diz exatamente o contrário.
Você escolhe a cor quando compra um veículo. Creio que não faz sentido a comparação.
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Será que mesmo após 7 meses de lançado não se deram conta de que existe essa falha? O produto é pra ser assim mesmo, sem acesso a numeração. O fato de estar disponível a informação do material publicitário realmente é um problema, mas creio que devem estar contornando isso.
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Nisso eu concordo, pois essa informação deveria ser clara no marketing! Ademais, a minha argumentação é que cartões sem numeração ajudam (MUITO) a segurança e a diminuir as fraudes como clonagens, e o fato de não termos acesso a ela, se torna uma cama a mais de segurança. Situações como Mastercard Surpreenda e alguns outros casos particulares podem surgir, mas que podem ser solucionados com bom senso e engenharia. E é a isto que me refiro: sistemas como os programas de fidelidade (como o Surpreenda e outros casos) podem melhorar sua engenharia sem diminuir a segurança do cliente e, de quebra, ajuda a diminuir a emissão de metal e chips (vulgo lixo eletrônico).
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Após esse tempo não corrigiram nem a informação no site.
O que seria mais fácil consertar?
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Faz assim: chama no atendimento do Nubank e deixa seu feedback dizendo que tem erro no site. A galera é bem acessível, é só argumentar lá que, com certeza, eles vão corrigir. 
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Essa é questão!
Será que é o site que está errado?
Eu já não carrego cartão físico há algum tempo, então, acho pouco relevante e talvez a tendência seja existirem apenas pagamentos digitais.