Quem aderiu ao Saque-Aniversário agora pode sacar o saldo total de contas inativas, algo antes restrito a quem não optava pela modalidade.
A medida vale para quem foi demitido entre 1º de janeiro de 2020 e 28 de fevereiro de 2025.
Detalhes dos saques:
Valores até R$ 3 mil: Disponíveis a partir de 6 de março de 2025, com retirada em lotéricas e terminais de autoatendimento da Caixa usando o cartão cidadão.
Valores acima de R$ 3 mil: Seguem um calendário específico, com saques programados entre 17 e 20 de junho de 2025, conforme o mês de nascimento.
Importante: Essa mudança é temporária e válida apenas para esse período. Quem não se enquadra nesses critérios segue com as regras anteriores do Saque-Aniversário.
Os saques normais, pelo período de aniversário (meu caso), serão excepcionalmente esse ano entre os dias 13 e 17, informação repassada pelo SAC da Caixa.
Acho um absurdo reterem um dinheiro que é nosso, com tanto imposto alto que pagamos em tudo que compramos, da folha já desconta ir, FGTS e INSS. Esse dinheiro do FGTS deveria ficar livre para tirarmos quando quiséssemos.
Não consigo retirar pois não fui demitido nesse período, pra mim não muda nada :c
O Governo Federal criou o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, pela Lei nº 5.107, de 13 de setembro de 1966, com o objetivo de proteger o trabalhador regido pela Consolidação das Leis do Trabalho-CLT, contra despedidas sem justa causa, mediante a formação de um pecúlio a ser recebido quando da demissão.
Fonte: es.gov.br
A educação financeira libertará as pessoas, como o governo não dá educação, então ele “protege” o dinheiro do próprio povo.
Entendo que é para que as pessoas tenham uma reserva quando for despedido, mas não seria melhor ensinar as pessoas a ter uma reserva de emergência robusta pra esse tipo de coisa?
Imagina que em vez de cair nesse FGTS caísse em um tipo de aplicação como Tesouro Selic, rendendo bem mais e você tivesse controle e pudesse pegar a qualquer momento pra usar de reserva?
“O governo não dá educação, porque a educação derruba o governo”.