Portabilidade de bandeira de cartão: uma ideia a ser pensada

No começo até cheguei a comentar, mas havia entendido errado, sobre a Unionpay. Ela mesmo sendo chinesa, não opera com outro sistema a não ser o SWIFT (EUA). Quero dizer que se houver falhas na prestação de contas americanas, por utilizarem o Dólar ($) nas transações e mesmo não usando, está sujeito a sanções presidenciais. Logo, a maioria dos países tem acordo com EUA e não resta dúvidas, uma canetada, acabou a brincadeira para milhões de clientes que utilizam a Unionpay.

A vantagem dela está no seu diferencial de transações com criptomoedas, se bem entendi a tradução de quando busquei entender.

  • A Unionpay, Vale apena? Sim…
  • Deve ser adicionado no Brasil? Não…
  • Por qual motivo? Burocracia brasileira é difícil até pra microempreendedor, imagina pra empresa global de cartões. Tirando por base a Revolut (“tô fora pé de pano…”) sem falar na cultura brasileira, compreensão de adaptação ao mercado criptográfico

O futuro é todo mundo construindo a sua marca de cartão no nacional e local, onde internacional será dominado pela Mastercard. Penso eu, que será somente após transformação de Wall street saindo de uma Economia fechada para uma Economia Aberta.

Mais sobre economia: Wall Street 2.0 ou Faria Limer 1.0?

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