Às vezes, uma viagem cabe num chaveiro, num imã de geladeira, num postal. Sempre tem um pequeno objeto que a gente leva pra casa e que carrega um significado enorme – e agora nós queremos celebrar essas pequenas lembranças.
Mostrem aqui: qual souvenir ou lembrança de viagem mora com você até hoje?
Pode ser uma foto de um cartão, um ingresso ou qualquer outro item que traga de volta um destino especial.
Eu começo: comprei esse elmo romano em 2019 durante minha viagem a Roma. Esse chaveiro é especial porque relembra um sonho de criança: presenciar as estruturas físicas que ainda restam desse império que, apesar de poderoso, veio a ruir. Toda vez que olho para ele, lembro do Coliseu, palco de batalhas tão épicas quanto absurdas.
Oi, gente! Eu gosto muuito de lembrancinhas de viagem também
Essa aqui é uma taça da vinícola Bodega Garzon, próxima a Punta del Este, no Uruguai. Ao fundo, um azulejo que comprei na cidade de Colonia del Sacramento, também no Uruguai É bom ficar olhando os objetos e ter lembranças das viagens (além das fotos)!!
Que legal, Julie!
O mais interessante de ter esse tipo de objeto é usá-lo no dia a dia, porque, além de te transportar na imaginação para um momento feliz, ele também serve como um gancho para a visita puxar conversa!
Já não faz mais parte do meu quotidiano, mas por muito tempo esta lembrança foi parte do meu dia-a-dia nos meus trajetos indo e voltando do trabalho, de bicicleta.
Esta campainha de bicicleta no maior estilo “pop art / comic” foi adquirida em Amsterdam, que é uma cidade que simplesmente “respira bicicleta”, foi parte de uma viagem de férias maravilhosa, que envolveu cidades da Holanda e da Bélgica.
Pra quem não sabe, Amsterdam prioriza os ciclistas no seu planejamento urbano, tem mais bicicletas do que habitantes, e cerca de 60% dos habitantes usa as bicicletas diariamente, e foi por isto que eu escolhi este item como lembrança daquela viagem.
Eu tenho alguns souvenirs pela casa! Os que andam comigo são chaveiros do Rio de Janeiro e uma fita do Senhor do Bonfim
Também não tenho um padrão guardo de tudo: moedas, chaveiros, pins, garrafas, alguma mini escultura, canetas e a maioria eu ganhei de amigos/familiares que viajam bem mais do que eu.
No passado eu fazia questão de sempre trazer algum objeto das viagens, como um ímã, uma caneca ou qualquer lembrança típica do lugar. Hoje em dia raramente compro esse tipo de souvenir, mas no ano passado em Copenhague não resisti e comprei um chaveiro especial da Lego que só existe lá. Como sou apaixonado por Lego, visitar a loja no país onde tudo começou foi quase obrigatório e esse chaveiro acabou se tornando uma lembrança com um significado muito maior.
Seria impossível sair catando tudo q trago de viagem. Não posso ver uma lojinha q já entro, e em alguns casos preciso ser arrancada de lá. Eu compro de tudo mesmo quando vou a algum lugar, boné, camiseta, bolsa, nécessaire, chaveiros, imãs de geladeira,saída de praia, objetos de decoração e o que mais tiver!
Vou compartilhar um que guardo com muito carinho, pois além de recordar a primeira vez que estive no lugar,me faz lembrar tbm do meu pai.
Já está bem velhinho, trouxe da minha primeira viagem ao RJ em 2011, dei para o meu pai, mas infelizmente ele faleceu naquele mesmo ano e um tempo depois encontrei as chaves dele junto com esse chaveiro.
Tbm coleciono lembrancinhas que ganho de parentes e amigos que viajam e sempre trazem alguma coisinha p mim
Amei o tópico @Gui.N , quero ver mais lembrancinhas por aqui!
Que demais, Fernando!
Você arrasou MUITO trazendo esse objeto super funcional que conversava totalmente com a sua realidade e com as dinâmicas do dia a dia do povo de Amsterdam.
Fora que essa aparência pop art dá todo um charme!
Rafa, eu acho um luxo quando alguém traz alguma lembrancinha de viagem, isso quer dizer que, mesmo distante, essa pessoa lembrou de você. É uma grande demonstração de amor e carinho!
Ter uma coleção de coisas trazidas por terceiros é um afago no coração!
É verdade que eu tenho uma série de lembrancinhas de viagem que são apenas decoração na minha casa e que, quando olhados, evocam as memórias dos passeios, e assim já é bom demais. Mas sempre que possível eu procuro algo que seja funcional e que tenha alguma utilidade adicional, e que se conecte com a cultura do lugar visitado, acho que isto deixa a lembrança ainda mais especial.
Da Itália, por exemplo, eu trouxe uma máquina de fazer macarrão, daquelas manuais, com manivela, sabe? Eu, obviamente, poderia ter comprado a mesmíssima máquina aqui no Brasil, ainda que um pouco mais cara, posto que importada, mas só o fato de eu ter comprado durante a minha viagem confere à máquina aquele ar todo especial, e sempre que eu uso vêm junto as lembranças dos passeios que fiz por lá. E eu uso, viu?
Outro exemplo: entusiasta de jogos de tabuleiro que sou, trouxe de uma visita a Xangai um conjunto para jogar Mahjong. Este, confesso, acabou não se tornando muito funcional (ainda), pois fiquei devendo aprender a jogar e a achar os parceiros para praticar…
Enfim, eu sempre busco trazer algo que possa ser mais que um enfeite.
Esta máscara comprei em Veneza. Estive lá em janeiro de 2024. Comprei na loja de um simpático senhor que conversou bastante comigo. Garantiu que a máscara era de fabricação local, “de Veneza”. O outro objeto na foto é um suporte para bolsa (faço coleção) que também comprei lá na mesma loja.
Tradição, todo ano lançam o festival de macarrão italiano. E se vale a lembrança, sempre trazia de lá o bucho cheio – a única lembrancinha que dá pra tirar proveito neste período festeiro. Lógico, o lugar tem pontos turísticos e artesanatos, mas, nesse período a tradição é ir pra degustar e bater perna, não dá. O motivo é o tumulto de gente, onde você escolhe um ou outro, se não fica sem. E tanto que até parece intervalo dos jogos nos estádios pra comprar algo nas lojas…
Se vale a lembrança e a viajem mirim, as recordações na infância são muitas… Um momento de passeio em família e, comigo era uma prioridade ir: =“ou vai inteiro ou vai alejado”. A época que a única opção, era o celular Nokia dos país com jogo do “sniker” no caminho e com uma memória fotográfica intacta de cada pedaço até chegar lá, só alegria. Depois, comer e voltar apagado no trajeto…
O que me chama atenção sempre foi o macarrão de lá, não tem comparação ao macarrão que compra e faz. A massa é de outro mundo, mas, se alguém conhece agora por lá e não é mais tudo isso. Prefiro que não me conte, pois a memória ainda instaurada em minha mente diz ser um paraíso o macarrão, claro.
Fazer o macarrão, ou melhor, a pasta italiana com uma máquina comprada lá, faz com que a experiência seja diferenciada!
Ah, e esse jogo eu não conhecia, fui até pesquisar aqui e, apesar de não saber como funciona, achei as pedras bem bonitas kkkk Na torcida para você botar ele pra jogo, literalmente!
Lá em casa a gente sempre compra imã de geladeira e caneca…temos uma caneca que compramos na nossa última viagem para Paraty - RJ…lindíssima. Só não mando foto agora porque ela não está aqui comigo.