Prezados Senhores
Me chamo Rosângela Carvalho Silva e sou correntista desta instituição desde que completei 18 anos. Atualmente, aos 22 anos, venho enfrentando uma situação que tem me gerado frustração e descontentamento enquanto cliente.
Apesar de possuir um limite total de R$ 50,00 no cartão de crédito, não consigo utilizá‑lo plenamente. Na prática, raramente consigo realizar compras próximas a esse valor, e o máximo que obtive de liberação foi uma única transação no valor de R$ 20,00. O restante do limite não fica disponível para uso, o que não entendo e não me parece coerente com o limite contratado.
Além disso, mesmo utilizando o cartão e pagando todas as faturas rigorosamente antes do vencimento, não tenho conseguido aumentar o limite de crédito. Já tentei todas as alternativas propostas e mantenho todas as contas em dia, mas não percebo nenhuma evolução ou oferta para aumentar o limite atual.
Ressalto que toda a minha receita e todas as transações financeiras são centralizadas nesta conta, e honro todas as obrigações assumidas com esta instituição. Para exemplificar, deposito cerca de R$ 400,00 por semana nesta conta e, mesmo assim, não consigo aumentar o limite ou receber uma avaliação positiva para ampliá‑lo.
Esta situação tem me causado não só frustração, mas uma sensação de desrespeito e desvalorização como cliente. Não espero privilégio, mas tão somente um atendimento coerente e uma explicação clara e transparente para o ocorrido.
Assim, solicito a atenção e compreensão do banco para rever minha atual condição de limite e verificar todas as possibilidades para uma solução prática e justa para esta demanda. É o único cartão que utilizo e não gostaria de apagar a minha conta e procurar outro banco por não receber a devida atenção e ajuda para solucionar este pequeno, mas significativo, problema.
Agradeço desde já pela atenção e fico no aguardo de uma resposta clara e direta, para que eu possa continuar utilizando os serviços desta instituição com a tranquilidade e satisfação que todos nós, clientes, almejamos e merecemos.
Atenciosamente,
Rosângela Carvalho Silva