Provavelmente de gente que tem como “sonho de consumo” determinado cartão de crédito. Acho isso bem non sense. Cartão de crédito é, ou deveria ser, um meio e não um fim. Há quem tenha tara por cartões pomposos, de cores diferentes e nomes de metais preciosos xD… Por isso curto bastante o método do BB, em que o limite não está necessariamente na modalidade do cartão.
Provavelmente por não ter habilitado a transferência automática de limites.
Não necessariamente, pois deixa claro que o limite não é fruto da cor ou do nome do cartão, mas do relacionamento com a instituição. Meu cartão é o mesmo desde o início: entrei com um Ourocard Universitário, que equivale ao modelo Internacional (inclusive quanto à anuidade e “benefícios”). Após não fazer mais direito àquela modalidade, o BB migrou automaticamente para o Internacional e cá estou até hoje, isso em longos anos de relacionamento. Ao menos conforme alguns relatos que já vi, meu limite “Internacional” é superior a muito “Platinum” por aí…
Então cai por terra essa questão da “escadinha” entre cartões, em que seu limite vai progredindo quanto maior seja o valor da anuidade e mais “nobre” seja a cor da tarjeta, ao menos no âmbito do BB, e isso é excelente.
Por pouco não migrei para o Ourocard Fácil. O programa de pontos da minha versão atual ou de alguma versão “superior” não é interessante para meu perfil. Estava pagando por algo que não uso. O Ourocard Fácil é basicamente a versão Internacional sem o programa de pontos, que considero dispensável.
Acabaram me isentando da anuidade para que eu não efetivasse o “downgrade” (que na real, não vejo como se fosse isso), e também porque deixei claro, de modo bem fundamentado, que era minha condição para continuar com o BB como minha conta principal, argumentando a respeito dos bons frutos do relacionamento de longa data, tanto para mim como para a instituição. Fizeram “um esforço” e por ora decidiram não me liberar de vez para o roxinho… 
Detalhe que nada disso foi resolvido na agência. Vejo uma e corro. Não conheço meu gerente, ele não me conhece. Dizem muito por aí que isenção de cartão é mais fácil conseguir diretamente com essa figura. Nesse sentido, o BB tem o mérito de me surpreender por ter conseguido se tornar mais digital do que muito banco 100% digital (não apenas por ter resolvido essa questão da anuidade, mas por outros problemas que a agência não conseguia resolver, e o atendimento remoto é quem acabava dando conta do recado…). Se eu precisar depender de atendimento físico na agência para algo que de fato não justifique essa forma, revejo minha avaliação e relacionamento com o BB.
