E aí, galera! Tudo certo?
A gente sabe que a Copa sempre rende boas histórias. Afinal é um momento de união, torcida - e alguns perrengues.
Conversando com o João L., do time de segurança, ouvi essa história que salvou meu dia kkkkk, se liga:
"Em 2018, eu estava de férias e após muitos anos sem poder fazer uma viagem internacional, eu e meus familiares nos organizamos e fomos para República Dominicana - Punta Cana. Pensa em um lugar cheio de pessoas bem humoradas e de diversos lugares do mundo!
Como era época de Copa, a maioria das pessoas utilizava camisas nacionais de seus respectivos países.
Eu e minha prima na época só tínhamos contas nos bancões e teve um dia em especial que nem o meu banco e nem o dela puderam nos ajudar com uma compra e então nossos cartões ficaram bloqueados (uma loucura em territórios estrangeiros). Contudo, estávamos usando a famosa “amarelinha” e boa parte das pessoas do hotel queria tirar uma foto com os brasileiros e até mesmo com a camisa do Brasil!
Foi aí que eu resolvi alugar as camisas pra fotos ahahhaha! Foi um sucesso e conseguimos o dinheiro pra comprar os produtos que queríamos, além é claro de fazer amizade com boa parte do hotel.
Quem dera se na época eu tivesse o Nu pra me salvar com o atendimento super rápido e exclusivo… Mas cá estamos hoje! "
Você também tem alguma história inusitada sobre a Copa? Conta aqui pra gente! Estou animada para ler os comentários! kkkk
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A sua história pode valer uma experiência única na Copa do Mundo da FIFA Catar 2022™. Saiba mais: #AcreditaEVaiComNubank - Fala, Nubank
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O ano era 1998, eu com meus 10 anos acompanhava aflito a semifinal onde a seleção Brasileira enfrentava a forte seleção da Holanda. Lembro que o jogo foi frenético, chances de vitória para os dois lados, mas a partida terminou empatada e tudo seria decidido nos pênaltis.
Minha vó muito religiosa e devota de Nossa Senhora Aparecida tratou logo de acender algumas velas para a imagem de gesso da santa que tinha 1 metro e que estava sobre a mesa.
Começa a disputa de pênaltis e a nosso favor tínhamos o grande goleio Taffarel. Lembro como se fosse hoje a última cobrança da seleção Holandesa, onde Taffarel pula magistralmente e pega a cobrança do craque holandês Ronald de Boer, estávamos classificados e quase colocamos a casa a baixo de tanta comemoração. No meio de todo o entusiasmo minha vó teve a ideia de levar a imagem da santa em procissão pelo bairro e o encarregado dessa tarefa seria eu e minha Monark branca com guidão verde limão.
E foi então que sai pelo bairro em festa com a minha camisa amarelinha, uma bandeira do Brasil amarrada no pescoço, pilotando a Monark só com uma mão já que na outra eu estava abraçado na imagem de um metro da santa. Senti como se estivesse carregando nas mãos a mesma reponsabilidade que Taffarel carregou.
Essa foi pra mim o suprassumo do que é uma Copa do Mundo para o brasileiro: Família torcendo reunida, fé que sairemos vitoriosos e o sentimento de que o futebol é mais que só um esporte.
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Lembro dessa época. Que história heim @RogerioM.
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Que história meu amigo!
Eu também me lembro demais desse jogo e da decisão nos pênaltis. Estávamos todos em família assistindo esse jogo e, a emoção foi tanta quando o Taffarel pegou aquele pênalti que uma parente nossa até desmaiou de alegria!
Mas tudo ficou bem e aquele dia foi só festa! Sem dúvidas umas das minhas maiores emoções relativas à esse torneio!
Até fui assistir de novo esse momento:
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Caramba não tem como nao se arrepiar ainda mais com uma narração dessa
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Sim! Pra mim essa época foi o auge dele! A emoção que ele colocava na narração era algo surpreendente.
Creio que essa galera que nos últimos anos ficou repetindo o mantra do “Calaboca Galvão” não se lembra ou sequer o acompanhou nessa época. Li uma frase não me lembro onde e concordo demais: “O Galvão não era apenas um narrador, ele era um torcedor com microfone”!
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