Enterrados e ressuscitados: o retorno dos aportes

No Dia de Finados, não dá pra esquecer dos investimentos que nos deixaram cedo demais. :cry:

:headstone: Ações que prometeram o céu e entregaram o inferno.
:coin: Criptos que sumiram mais rápido do que você esperava.
:briefcase: Negócios próprios que descansam em paz junto com o CNPJ.
:credit_card: Cartões de crédito que levaram nossos sonhos… e o limite.
:house: Aluguel que devorou o salário antes da primeira semana.
:mobile_phone: Planos de celular que não param de aumentar.
:hamburger: Dietas que duraram menos que um mês (e o dinheiro que foi com elas).
:broken_heart: Relacionamentos que foram “investimentos emocionais” e deram prejuízo.
:alarm_clock: Tempo perdido com pessoas erradas quando podia estar investindo.
:video_game: Jogos e hobbies caros que acabaram no “limbo do esquecimento”.

:speech_balloon: E você?

  • Qual “investimento” da sua vida você teve que enterrar com dignidade?
  • E qual ainda tem chance de ressuscitar e te dar orgulho?

Porque nas finanças e na vida, uns morrem… mas outros voltam dos mortos com juros, correção e (quem sabe) um recomeço. :ghost::money_bag:

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Meu Deus, @odanbrito, que assunto deprimente kkkkk :skull:
Mas confesso que me identifiquei com a parte dos “relacionamentos que foram investimentos emocionais” — esse mercado é volátil demais! :joy::broken_heart:

Brincadeiras à parte, acho que o mais importante do que lamentar é lembrar que o Dia de Finados também pode simbolizar recomeços. Que ele sirva pra inspirar todos nós a renascer financeiramente (e emocionalmente), deixando pra trás o que não deu certo e abrindo espaço pra coisas muito melhores que ainda estão por vir. :purple_heart:

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Tem que ter estômago. :joy:

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