@Vinicius302, essa conversão da Nomad é a primeira que está fazendo lá? Na primeira geralmente é feita promoção com redução de encargos, ou você está em algum nível mais avançado do Nomad Pass?
Sua conversão está bem diferente da minha, que estou no nível 01:
@Vinicius302, de curiosidade mesmo, onde você acha essa conversão de uma compra via Nomad de 145,96 euros, que seria considerada de 171,45 dólares?
No cartão de crédito, realmente a compra em outra moeda que não o dólar pode sair cara devido à dupla conversão de moedas (primeiro para o dólar, depois para o real). No seu print da compra do cartão UV, parece que a compra foi convertida em UD$ 175,39.
Mas aí fiquei curioso, pra a comparação do Nomad (em US$) contra o Global (em EUR) ser válida precisa acertar nesta conversão para o dólar que seria efetivamente feita na Nomad.
Eu acho furada a conta Global. Opinião pessoal.
Se a pessoa está programando viagem daqui 1 ano e ficar colocando dinheiro na conta Global em dólar para não sofrer flutuação futura, perde todo rendimento de 100% CDI na conta corrente, selic 15%, da mais de 1% rendimento mensal líquido a juros compostos.
A conta Global não rende né? Então dólar teria que subir mais de +40% ano pra compensar a perda de dinheiro parado. A conta não fecha. Somado que não terá cashback do cartão, a cada 12 meses dólar teria que subir +55% para compensar algo. Ai dólar cai -20% como neste ano e rombo fica enorme. Quanto mais tempo dólar parado, pior fica.
Se a viagem está programada para 1 ou 2 anos, um CDB de 120% CDI dará muito mais resultado do que dólar parado na conta sem render e supondo que dólar vá subir. Muito risco, zero retorno.
Colocar com tanta antecedência acho que não é recomendado mesmo.
Aqui começo a comprar/monitorar moeda uns 5 meses antes da viagem, mas vai muito de preferência pessoal também. Gosto de ter os gastos da viagem já disponíveis e voltar sem dívida.
Além do mais, a conta global é necessária para quem quer economizar com casas de câmbio, só com ela dá para fazer saque no exterior.
Olá Felipe, tenho usado a estratégia de converter para “conta de investimento” da Nomad ficando a taxa total menor que da “conta internacional” (3,5% contra 1,1% no IOF). Você pode por exemplo, converter e investir em um ETF como SGOV (ETF de renda fixa americana, quase que sem variação de preço, funcionando como um caixa em USD).
E após um período, quando for viajar por exemplo, resgatar o valor investido no ETF para sua conta internacional para uso com o cartão. É uma estratégia legal, e dentro das regras para reduzir seu custo no spread.
Olá Fernando,
Para simulação utilizei o PTAX do próprio BC, que acredito que deva ser a conversão utilizada pelas plataformas, ou algo em torno disso. Veja na cotação de hoje 25/09:
Hmmm, acho que não é a PTAX não, é a taxa de conversão da VISA. Acabei de localizar a informação aqui:
Dá pra simular a conversão aqui:
Fiz o teste aqui e deu um pouquinho acima do que esta sua simulação pela PTAX:
