@Victoriaferreira gratidão por compartilhar conhecimento
Com a sua provocação, fiquei aqui pensando sobre a proposição do filósofo René Descartes: Penso, logo existo, colocando a razão humana como única forma de existência.
Uma jornada para compreender o que é o Metaverso é falarmos sobre o que ele realmente não é.
Veja os exemplos abaixo:
· Games e conteúdos tridimensionais (Second Life, Minecraft, CS ou qualquer MMO);
· Experiências virtuais (realidade virtual, aumentada e mista);
· Streaming virtual (IOT – internet das coisas e streaming de eventos virtuais).
O que os três têm em comum?
São aleatórios;
Têm começo e fim;
Atuação limitada do usuário.
Todos são experiências virtuais, isso não podemos negar. Mas não são o Metaverso.
O Metaverso é uma realidade paralela e contínua na qual as experiências acontecem (Como você bem colocou)
A autonomia e a amplitude de ação do usuário dentro do Metaverso podem ser infinitas, assim como no mundo real e não limitada a um universo com começo e fim como acontece em games e experiências virtuais pontuais.
Apesar desses elementos e experiências não representarem por completo o Metaverso, não significa que não estarão presentes no mesmo, pelo contrário.
Com isso, o Metaverso é um streaming contínuo, de ambientes virtuais cheios de conteúdos tridimensionais.
E como “ainda” o Metaverso não possui a faculdade de pensar o ambiente por si, seremos nós que possibilitaremos que ele seja, de fato, totalmente diferente do nosso universo.
Abraço e seguimos juntos conectados!