Eu vou tentar mais uma vez explicar meu ponto de vista, que está longe de ser isoladamente meu:
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Pix e cheque especial são instrumentos creditícios diferentes, por n razões: camada de segurança para sacar um cheque é bem mais complexa que um pix (as notícias estão aí todo dia, fora que o caixa desconfia de certas situações o que não ocorre com pix). Sobre o limite da conta em si, ninguém é obrigado a aceitar limite de crédito (houve épocas que não quis limite, não sou obrigado a aceitar uma divida potencial), diferente do que ocorre no Nubank, simplesmente “enfiaram” a opção de todo meu limite de cartão virar um pix (dívida), o que particularmente eu não concordo. E nada contra oferecerem para o cliente que deseja, ou de forma geral digamos um percentual razoável, 10-20%, mas 100% não concordo, aumenta meu risco em algo que nunca vou usar porque não faço dívida.
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Limite do cartão: a instituição fornece o limite que ela quiser, baseado nas análises que ela preferir, contudo, é um contrasenso não me permitir certas compras e depois não aumentar o limite alegando falta de uso, se você não consegue compreender isso, fica difícil. Cliente com 10 anos de casa (ou mais, sem única fatura em atraso) quer comprar um objeto que excede 20% o limite e não é autorizado (meu bancão liberaria na hora, mas como eu disse, tudo bem, critério do banco, consigo entender), mas aí colocam aviso que o limite não sobe porque o cliente não utiliza.
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Comissão: você sabe que toda transação no cartão gera lucro ao banco, correto? Então, não me referi ao cashback, mas o quanto eles ganham em taxas sobre minhas compras. As taxas da compra em questão foram para o banco de minha esposa, BB agradece à preferência, só não foi pior pq apesar de perder meu casback ganhei metade do relógio de presente.
Para relembrar assuntos que estão sendo desvirtuados, as minhas principais reclamações:
- Banco sem website e homebanking;
- Investimentos sem homebroker, sem informação sobre a liquidez e sem preço correto em tempo real.
O pessoal do Nubank deveria consultar o jurídico sobre a lei que trata de acessibilidade e barreiras, muitas pessoas têm deficiências visuais, não é só questão de preferência, mas necessidade para alguns. Intuito não é só reclamar, é chamar a atenção para melhorias mínimas, porque sem versão web fica difícil, falta apenas alterar o casback que desisto e porto até para a Caixa ou BB ficando com Nu apenas como cartão, parece ser o que desejam.
Em território nacional, desconheço banco sem homebanking e corretora de investimentos sem homebroker (que não é luxo, mas uma ferramenta essencial), aí o título do tópico sobre inventar moda. O pior é não perceberem que se resolvessem esses problemas seriam disparado a melhor instituição do mercado.