Quando o Nubank lançou as Caixinhas, eu não aceitei a ideia logo de início. Sempre admirei a forma como o Nubank trouxe mais facilidade para o meu dia a dia, e confesso que era apaixonado pelo rendimento automático na conta. Para mim, era incrível simplesmente deixar o dinheiro ali, parado em aparência, mas rendendo mais do que muitas aplicações do mercado daquela época.
Com o tempo, veio a mudança: uma nova aba de investimentos e a alteração no formato do rendimento da conta. No primeiro momento, não enxerguei isso com bons olhos. Cheguei a pensar que a instituição que sempre simplificou a vida das pessoas poderia acabar complicando tudo. Na minha cabeça, aquilo parecia o começo de um problema — e não de uma solução.
Felizmente, eu estava completamente errado.
O Nubank conseguiu inovar sem perder a essência da simplicidade. Foi nítido o cuidado por trás de cada decisão: nada foi feito de forma brusca, tudo pensado para oferecer mais opções, mais autonomia e mais controle financeiro — algo que poucos bancos realmente entregam. A possibilidade de separar o dinheiro de acordo com objetivos, de forma clara e intuitiva, mudou totalmente minha visão.
Quando entendi o impacto positivo dessa transformação, abracei a ideia. Hoje, uso as Caixinhas intensamente e com total confiança. Sou muito grato por essa e tantas outras evoluções que o Nubank vem implementando ao longo do tempo. Dá segurança perceber que cada ajuste é feito aos poucos, com respeito ao cliente, permitindo que a gente evolua junto com a plataforma.
Eu realmente amo o jeito Nubank de ser. ![]()