Por aqui, nós ainda estamos no clima da animação Não É Um Monstro, o curta-metragem apresentado por Nubank Ultravioleta que fala sobre cuidado financeiro de uma forma lúdica
E se você já assistiu, deve saber que a história gira em torno de quatro personagens centrais:
A protagonista Lina, uma adolescente de 12 anos vivendo uma jornada financeira de erros e acertos;
O pai e a mãe de Lina, dois adultos que já possuem maturidade emocional para fazer escolhas mais conscientes com o próprio dinheiro e orientam a filha nessa jornada;
A avó de Lina, uma senhora com uma reserva financeira que ajuda a neta com surpresas pelo caminho.
Cada um deles está acompanhado de um monstrinho que possui características físicas semelhantes às de seus tutores.
Depois de ver o curta, nós queremos saber: quando o assunto é dinheiro, com qual personagem você se identifica mais?
Lina
Mãe
Pai
Avó
0votantes
Além de votar na enquete, escreva nos comentários o motivo da sua escolha e os dilemas financeiros que você enfrenta.
Já me adianto dizendo que, na maioria das vezes, sou a Lina
Minha adolescente interior ainda não me ensinou a dizer não quando o assunto é oferta de blusinhas Agora quero saber de vocês!
Todo mundo vai ter sua etapa Lina, sua etapa Pai / Mãe e até mesmo a etapa Avó.
Sou do tipo que gosta de fazer as coisas planejada antes para não sufocar o meu monstrinho. hahaha
então hj estou como a avó.
Em outra publicação a @Nancy_Sis comentou sobre os carros e o tamanho do monstro de 2 personagens que aparece na rua.
É um detalhe importante, as vezes nem sempre devemos julgar as pessoas pelas coisas que ela tem.
Acho que me identifico mais com o pai. Depois de muito aprender com os meus erros da infância e da adolescência, fazendo gastos que depois considerei fúteis, hoje sou aquele que está frequentemente trazendo a lembrança do gasto consciente, seja para mim mesmo, ou para as pessoas próximas do meu círculo. Acredito que, assim como quando Lina, em apuros, viu a sombra do pai (foi literalmente assombrada) gesticulando sobre o uso consciente, também tenho pessoas do meu círculo íntimo que se lembram justamente de mim antes de fazer um gasto qualquer. Virei, também, uma assombração, mas uma assombração que vem com o espírito de cuidado e carinho.
Aproveito para ilustrar com as cenas que justificam a minha escolha:
Acho que em alguns momentos sou uma mistura da Lina com os pais. Mas atualmente quem domina é o “Pai”, bem mais consciente no uso do dinheiro e tentando orientar a família a fazer o mesmo.
Esse curta ficou mesmo incrível @erika.p !
Será que vai ter continuação?
Me identifiquei especialmente quando ela se empolgou comprando itens da sua cantora favorita para ir ao show. Quem nunca extrapolou quando viu várias coisas legais dos seus temas favoritos, né?
Esse sou muito, mas muito eu, certeza, o Pai que que controla as finanças e da curso de finanças de gastos em casa Faço isso até no trabalho, sou quase um consultor .
Mas olha acho que as vezes me encaixo na vó também, pois a melhor maneira de ensinar uma criança é com recompensas, pois na verdade é meio assim que o trabalho funciona na vida adulta, você recebe pelo que produz.
Com certeza seria a Lina! Porque apesar de saber bem controlar o que gastar ou não, sempre tem aquela comprinha (vulgo auto-mimo, como chamo) que não precisava, mas que queria muito! Então a resposta perfeita seria o equilíbrio, consumindo apenas o que pode pagar no fim do mês.
Muitas vezes sou a Lina , tenho um carinho cheio mais com um monstro na frente pra tentar me organizar com o pouco mais suficiente que ganho, essa semana mesmo mostrei pra uma amiga o curta , e ela se assustou como é desorganizada financeiramente
Tenho um pouco da Lina, muito bom comprar os “escolhidos” do mês sem medo das consequências financeiras futuras. Mas na maior parte das vezes, preciso ter maturidade emocional para que o orçamento mensal não ultrapasse o planejado e eu respire aliviada!
Lógico, sonhando que no futuro, poderei usufruir mais e pensar menos no que é prioridade ou consumismo.
Muito legal essa interação @erika.p ; gostei muito da animação Não É um Monstro e o recado lúdico sobre cuidados financeiro.
Concordo com os colegas, nossa vida é cheia de fases; Minha fase (já há algum tempo) é o de pai, com uma maturidade emocional financeira já bem consolidada.
As vezes os espiritos de Lina aparecem, mas, nada que complique a jornada de controle financeiro;
Mas não se enganem, na minha casa tenho que lidar com duas “Linas”, mas vamos gerenciando.
Na atual circunstância, me identifico mais com o pai!
Minha filha mais velha está quase completando 3 aninhos, então, já me pede algumas coisas (mais coisas de comer ou brinquedos por enquanto rsrs). Fico no dilema entre atender o pedido daquele pingo de gente, com esses olhinhos: e ao mesmo tempo ir ensinando, que nem sempre posso comprar e nem tudo ela pode comer/ter.
Ela sempre me questiona se estou trabalhando e quando digo que sim, ela pergunta porquê. Então respondo que o papai precisa trabalhar para ganhar dinheiro e poder comprar as coisas que necessitamos (como exemplo, frutas, leites etc). Sei que é muita informação para a cabecinha dela e nem tudo ela compreende, mas desde já tento ensinar para que serve o dinheiro, porque precisamos trabalhar e que nem sempre eu poderei atender aos pedidos dela!
Para quem é pai e já teve ou tem filhos nessa idade, deve saber o quão dificil é essa missão!