Meu 1º cofrinho: uma lição pra vida toda

Oi, pessoal! A minha relação com o dinheiro começou de forma simples e afetiva na infância. Tudo começou quando ganhei meu primeiro cofrinho, um presente da minha avó. Era um objeto pequeno e modesto, mas carregava consigo a promessa de um futuro repleto de possibilidades. Minha avó, sempre muito atenciosa, incentivava-me a guardar qualquer moedinha que recebesse, seja de trocos ou de mesadas esporádicas. Ela costumava dizer que o hábito de poupar era a chave para conquistar nossos sonhos, e essa lição ficou gravada em minha memória.

Encher aquele cofrinho tornou-se uma verdadeira missão. Cada moeda depositada era uma pequena vitória, e minha avó estava sempre ao meu lado, celebrando cada conquista. Lembro-me das tardes em que, juntos, contávamos as moedas e imaginávamos o que poderíamos comprar com aquele dinheiro. Essas lembranças são especiais porque, além do valor monetário, aprendi o valor da disciplina e da paciência.

Foi também na infância que experimentei a sensação de ganhar meu próprio dinheiro pela primeira vez. Durante as férias escolares, descobri que tinha um talento especial para fazer pipas. O verão era a época perfeita para vender minhas criações, e a vizinhança rapidamente se tornou minha clientela fiel. Montar e vender pipas não só me permitiu ganhar um dinheirinho extra, mas também me ensinou sobre responsabilidade, empreendedorismo e o valor do trabalho.

Essas experiências moldaram minha visão sobre o dinheiro e o trabalho. O cofrinho da minha avó e as pipas que vendi durante as férias não foram apenas fontes de renda; foram os primeiros passos na construção de uma relação saudável e equilibrada com o dinheiro, marcada por lições valiosas que carrego até hoje.

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Avós sempre presentes! Para estragar os netos, mas também ensinar valiosas coisas!

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que massa. Eu nunca soube fazer e nem subir kkkkk

vlw por compartilhar essa historia.

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Bela historia Thiago :clap:

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Verdade :pray:t3:

Ai não @Mauricio_Martiniano kkkkk como não conseguia fazer a pipa subir? :rofl::rofl::rofl:

Muito obrigado, @Jary :purple_heart:

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Morria de medo de levar choque nos fios kkkkkkkk

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O melhor incentivo para a poupança é o cofrinho, sua avó foi bastante para seu aprendizado!

Nunca aprendi a fazer pipa voar :disappointed_relieved:

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Obrigado por compartilhar a sua história com a gente!! Acho ótimo como a maioria teve uma experiência com um cofrinho, é sinal que desde pequeno fomos educados a saber poupar. :purple_heart:

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Eu passei a ter medo também, depois que perdi um amigo eletrocutado. Mas não foi soltando pipa :kite: e sim usando um cabo de vassoura :broom: para retirar uma pipa presa em uma árvore. :disappointed_relieved:

Sem dúvidas meu amigo’

É verdade… tanto que até hoje tenho cofrinho (mesmo que ele quase não seja abastecido kkkk) pois na era digital, dificilmente uso cédulas ou moedas.

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Igualmente, fui revirar por aqui e achei o meu porquinho de novo (e que por a caso tá cheio de moedinhas) :heart_eyes:

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Gente! Só eu que nunca teve um cofrinho desses monstrinhos?

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Caramba, não lembro como o consegui, mas foi algo relacionado a Caixa na época :rofl:

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Férias escolares e Pipas fazendo crianças empreendedoras no brasil, nossa versão do suco de limão americano haha.

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Quem já teve ou tem um cofrinho tem história para contar.

Que vovó inteligente!

Obrigado por compartilhar conosco sua bela história @ThiagoMoura.

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Siiim, eu só via nas casas das amigas da minha mãe antigamente.

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Hoje em dia virou item de colecionador, ainda bem que quando era criança não o destruí e ficou intacto. :joy:

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Meus primos do interior tem uns. Acho que farei uma visita… kkkkkkkk

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O meu primeiro gordinho foi um porco. Durou até muito (6 meses), até que espatifou no chão, se me lembro bem. E diz a lenda que tem moeda (na antiga casa) até hoje, sem ser encontrado…

“Achado não é roubado, quem perdeu é relaxado”

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Agora só falta o Nubank lançar um deles, o poupançudo do Nu :purple_heart:

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E não é? A criança tem mais facilidade, mas a gente não deveria perder essa capacidade de enxergar a magia e o potencial das coisas mais simples!

Aprendizado valiosíssimo! :clap:

Obrigado pelo relato, @ThiagoMoura!

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