🐷 Tudo começou no cofrinho de barro

Não tem como fugir da lembrança do porquinho de barro do meu pai. Ele sempre guardava moedas de troco lá. Todo final de ano o porco era quebrado e eu ajudava na separação das moedas para facilitar a contagem.
Alguns anos depois acabei ganhando o meu próprio porquinho, mas eu não gostava muito e preferia a versão feita de lata de leite. A de lata dava para abrir e fazer recontagem e ainda não deixava as cédulas mofadas.

Com um objetivo em mente, comprar um GameBoy, iniciei a minha saga de juntar dinheiro. Fui guardando tudo que ganhava (Ganhei até apelido de Tio patinhas. kkk). Troco da padaria, dinheiro de lanche etc… (Eu não recebia mesada).
Não lembro exatamente qual era o valor da meta e nem quanto tinha juntado… mas lembro que passamos por um período complicado com algumas dividas acumuladas em casa, a lembrança que tenho é ao ver minha mãe chorar por precisar de um valor X para resolver algum imprevisto.
Confesso que fiquei triste, mas abri minha latinha e dei todo valor que tinha lá para ajudar naquele momento.
Desse dia passei a entender a importância de uma reserva para emergências.

O que aprendi?
Aprendi que com dinheiro podemos conquistar nossos sonhos, mas que com ele também iremos resolver alguns “Monstros” que aparece de surpresa em nossas vidas.

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Tava cheio das moedas hein ?

Uma otima lição apreendida, parabens

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Os cofrinhos são um clássico né! Os meus sempre foram de lata ou plástico e lembro de ficar com dó de abrir e destruir o cofrinho mas era só ver as moedas que a alegria tomava conta.

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Ótima historia! O porquinho de bairro era obrigatório nas casas antigamente mesmo? kkkkkk

E estamos enfrentando mesmo monstros agora, viu…

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kkkkkkk

Acho que antes de construir uma casa o porquinho já era o primeiro objeto da casa. kkkk

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Eu tinha um Cofre, Literalmente, e ainda tenho. Comprei meu primeiro Digimon com dinheiro dele, como foi difícil juntar R$ 2,00 lembro até hoje. :sweat_smile:

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Um clássico ter aqueles porquinhos, quando aqui enchia lembrava de quebrar com um martelo junto com os meus pais, obrigado por compartilhar a sua história com a gente :purple_heart:

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Tu ta falando do tamagoshi ou algum jogo de digimon?

E o peso que era quando ele tava cheio?!

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Era tipo assim:

Mas não era de Chernobyl. :sweat_smile:

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Caraaaaa

memoria desbloqueada aqui.

Eu tinha tbm… e tinha os de pokemon.

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Sim! Vendia nas Papelarias da Vida, aqui na minha Cidade. :sweat_smile:

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kkkkk tenso hein

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Arrasou @Mauricio_Martiniano :clap:t3::clap:t3::clap:t3::slightly_smiling_face:

Adorei sua história!

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@Mauricio_Martiniano, acho que esse porquinho que você citou faz parte da vida de muitas crianças não é verdade?

Eita como é bom aprendermos desde cedo.

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Tbm acho, anos 90 era certeza de ter um em cada casa. kkk

Acredita que ainda vejo vender em mercado de artesanatos?

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Aqui é o que bem tem.

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A primeira coisa que falava era “Papai tá cheio” e lembro dele falar “Graças a Deus” e depois abrimos pra contar :joy:

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Quem nao teve um cofrinho quando era criança ein

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Tá resgatando nossas memórias…

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Meu sonho sempre foi um carro! :handshake:
Até trabalhar um dia e ver que juntar tudo aquilo ia demorar e ainda depois iria perder dinheiro, tô fora! :joy:

  • Os Sonhos mudam;
  • As metas não.

Por isso, existe a diferença entre pensar e executar… E onde colocamos no lápis, as lições de casa (da época).

“Fulano tem, todo mundo tem. Pq eu não vou ter?”

“Você não é todo mundo!”

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