@erika.p Buenas… Em uma escala de 1 a 10, eu daria nota 8 pra cidade por vários aspectos. Não me adaptei ao clima. O custo de vida é alto. E as pessoas não são tão amáveis. Tirando isso, o lugar é realmente incrível. É literalmente inesquecível. Pena que a gente a todo momento, fica se chamando de “pobre”, por conta do luxo excessivo da cidade. kkk
Quanto a NYC, eu conheci a cidade rapidamente durante minha primeira conexão. Achei a cidade barulhenta e tava muito frio… Eu não sei se voltaria a NYC porque não curto muito lugares “cliche” e NYC tá cheio destes lugares, mas enfim, são gostos pessoais.
Depois de todo este contexto, eu, sem dúvida nenhuma, voltarei para Las Vegas em breve e pretendo tambem conhecer Orlando pra levar minha filha e mulher para Disney. Por sinal, já iniciei o processo de visto delas.
Quanto a NYC @erika.p , depois que tu visitar, compartilha conosco. Tomara que eu esteja errado… kkk
Que sorte. Eu quero ir para os EUA mas só de pensar em ter que ir para SP, pagar hospedagem, ficar em filas enormes, gastar um monte para talvez nem ser aprovado aí desanima. E o que eles perguntaram na sua entrevista?
Nossa que relato detalhado da sua experiência. Vc já foi com intenção de dar seu feedbacks aqui? Hehe
Não, aqui eu já me cagava todo. Já ficaria pálido que nem fantasma, tremendo e tudo. Daí sim eles iriam ter certeza que eu estava escondendo algo mesmo não estando.
Eu assisto área restrita e aquele programa da um medo de viajar que só.
Mas o que eles perguntaram exatamente?
E você fala inglês fluente?
Faltou seu relato sobre compras em dólares, troca de moedas do real para dólar, formas de pagamento. Você não usou a conta global do Nubank e nenhuma outra? Você levou dólares em espécie? Se sim comprou onde?
E salas VIPs, você não usou também?
E o chip de operadora do Nubank não usou?
@Usuario.N Entendo muito bem teus receios porque eram exatamente os mesmos que eu tinha. Pagar quase 1100 reais para um visto que a gente não tem certeza se irá conseguir tirar, é agoniante. No meu caso, como era uma viagem a trabalho, e eu fui convidado formalmente por uma grande empresa americana, o meu processo foi bem mais fácil.
Quanto as perguntas que o oficial do consulado me fez, foram as seguintes:
Qual é o objetivo da viagem? Onde, quem e quando vai, quando e volta.
Onde eu trabalho, a quanto tempo e o que eu faço detalhadamente;
Com quem eu vou, onde vou ficar, quem pagará minha viagem e se eu conhecia alguem nos EUA;
E porque eu já havia viajado para vários outros países.
Pior que não… kkk
Tive que responder dezenas de perguntas. E não só responder. Tive que mostrar as evidências das coisas que eu estava dizendo.
Meu inglês é “fluente no listening/writing” e “se vira nos 30 nos speaking”.
Comprei bastante coisa de várias lojas. Mas concentrei as compras e “bobagens”, roupas e alimentação, claro.
Usei a conta global do Nubank e funcionou 1000% por cento. Não tive nenhum contratempo. Mas como plano B, também levei cartão de outra internacional que possuo. Mas não precisei utilizar.
Quanto a dólares em espécie, eu sempre levro cerca de 300 dólares em espécie, pra facilitar pagamento de gojetas e outros gastos menores ou que não possam ser feitos digitalmente. Mas a maioria do dinheiro, estava na conta global.
Quanto a sala VIP, utilizei somente em guarulhos. A da Mastercard (com o roxinho) e um espaço lounge do “cartao amarelo”.
O chip da operadora do nubank, habilitei pra testar mas acabei nao precisando pois eu tenho o Plano Claro Americas que libera internet pra maioria dos paises das americas.
Isso eu não posso contar @claudiolsa . Espero que vocês compreendam. kkk
Tirando a brincadeira, eu infelizmente não pude “aproveitar ao máximo” das atrações de Las Vegas pois meu tempo livre era bem curto. O evento que eu estava iniciava muito cedo e acaba próximo das 21 horas. Quem sabe em uma proxima visita, eu aproveite mais.
Ótima essa sua crônica de viagem, sua narrativa se assemelha às matérias de alguns correspondentes da BBC ou histórias encontradas nas antigas revistas Reader’s Digest.
Pra mim o tópico começou aqui! Hahaha Brincadeira a parte, que experiência “marcante” mesmo! Deu pra “sentir na pele” quando você citou Aeroporto - Área Restrita. Essa experiência deverá render bons relatos ainda.
Nossa, eu sentiria muita falta disso! Adoro sair com meus amigos para papear no clima gostoso da vida boêmia.
Como um “bom” brasileiro, isso poderia me incomodar bastante! rsrs Mas tudo é cultura, não é mesmo?
Quero saber quando receberei o mimo que você trouxe para seus amigos da comunidade? Hahaha
Que experiência incrível, @Danielbighelini! Fiquei com muita vontade de viver tudo isso! Quem sabe um dia, né?!
Realmente está parte do turismo ficará guardada na minha memória pra sempre. Eu já tinha vivido uma situação semelhante na minha primeira visita ao méxico mas esta foi bem mais tensa.
Pois é. Também senti. Por sorte em alguns hotéis é possível fugir a esta regra.
Eu até já me acostumei com isso pois vários países tem esta cultura. Só não consigo me acostumar a ser xingado caso a gorjeta não seja suficiente. Kk
Com certeza você consegue @Elves . Basta se planejar, comprar as passagens com antecedência no momento certo e procurar um hotel com diária razoável. Este por exemplo que eu fiquei custava uma pechincha (<50 dólares). E se procurar mais, quem sabe um pouco mais afastado da “muvuca” a economia pode ser ainda maior. E o mais importante, “ligue o modo parcelamento máximo” e tudo se tornará possível.
A alguns anos atrás eu só conseguia viajar pra fora do brasil a cada 2 ou 3 anos mas com o tempo consegui diminuir este intervalo para uma vez por ano. E pra isso acontecer, basta fazer as escolhas certas. Ao invés de adotar a lógica do “ter” optei por praticar o “vivenciar”. Esta opção com certeza foi a responsável por propiciar estas experiências.
Vou torcer por você. Abraço .
Com toda certeza, essa é uma forma inteligente de se viver; um projeto de vida realmente admirável!
Sempre fui muito antenado na lógica minimalista e, penso eu, que seu argumento vem ao encontro da mesma filosofia. As posses materiais esvaem-se com o tempo, mas as experiências vividas, jamais.
Muito obrigado por ter me lembrado desse pensamento! Saber que é possível viver experiências inesquecíveis fazendo escolhas corretas, me enche de entusiasmo!