O atendimento é digital, mas eu sou humano

Vim aqui dividir algo simples, mas que pra mim fez toda a diferença: o jeito que fui atendido no Nubank.

Tenho um histórico sólido como cliente: uso ativo do cartão, investimentos diversificados dentro da plataforma, e interesse real em evoluir meu relacionamento com o banco — inclusive considerando o Ultravioleta.

Mas a resposta que recebi foi fria, genérica, sem nenhuma conexão com o meu perfil ou com o que eu trouxe. Fui transferido, e no fim da conversa… nenhum encerramento, nenhum “obrigado”, nenhuma tentativa de entender quem está do outro lado.

Não me senti desrespeitado. Mas me senti ignorado.

A questão não é sobre limite de crédito ou upgrade. É sobre sentir que você está falando com uma parede, mesmo sendo cliente, investidor, usuário ativo.

E quando a experiência se resume a isso, a gente inevitavelmente começa a pensar se está apostando no lugar certo.

Não espero milagres. Só um pouco mais de presença humana num banco que diz reinventar a relação com o dinheiro, obviamente não sabe muito ou entende bem menos que o básico da relação comunicativa!

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Renato, esse perfil de “banco digital” tem como estratégia um atendimento mais simplificado e direto ao ponto, e tem quem goste e quem não goste.

Para quem já teve conta em banco tradicional, pode parecer mais frio e estranho esse modelo do Nubank.

Fica aqui registrada a sua experiência como cliente, e quem sabe um toque para o Nubank pensar mais sobre o atendimento junto aos clientes.

Como cliente Ultravioleta, percebo que o atendimento no chat é um excelente atendimento, nada a reclamar!

Abraço.

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