Nesse livro, Cortella aborda as principais preocupações com relação ao trabalho. Dividido em vinte capítulos, ele traz questões como a importância de ter uma vida com propósito, a motivação em tempos difíceis, os valores e a lealdade a si e ao seu emprego.
O livro é um verdadeiro manual para todo mundo que tem uma carreira mas vive se questionando sobre o presente e o futuro. Recheado de ensinamentos como ‘Paciência na turbulência, sabedoria na travessia’, é uma obra fundamental para quem almeja se sentir realizado profissionalmente sem abrir mão da vida pessoal.
Não concordo inteiramente com esse ponto, amigos. Creio que qualquer obra literária tenha um potencial transformador, mas não necessariamente para melhor, já que tanto o autor quanto o leitor são seres humanos.
Demorei pra responder essa porque, honestamente, me considero um tanto suspeito pra avaliar a minha própria evolução! No entanto, vou citar aqui um livro que, creio eu, pelo menos tentou me trazer algo nesse sentido.
O livro vai muito além da mera discussão religiosa, abordando temas filosóficos e existencialistas. Um dos temas, inclusive, tem relação com a pergunta da citação - C.S. Lewis enfatiza que o cristão não deve tentar ser melhor que outras pessoas, mas melhor que si mesmo. Enfim, não sei dizer se a leitura me tornou melhor, mas certamente me abriu os olhos para alguns aspectos do cristianismo que um “nascido em berço evangélico” como eu precisava compreender.
Nossa, hoje eu fiz algo que eu estava doido pra fazer já tem um tempinho: pegar um trem e ler. Esse livro aborda o que as pessoas de uma cultura ou país veem como comportamento apropriado ou senso comum pode ser muito diferente de outros. Como a nossa cultura influencia como interpretamos o mundo e interagimos com os outros. Adorando até agora, muito interessante!
Que alegria que dá saber que um livro pode ajudar a gente dessa forma!
Ponto para debate. Acho válido, e até por isso que tomei o cuidado de escrever “praticamente”. A depender da obra, o potencial de evolução positiva depende muito da nossa maturidade no momento da leitura. Mesmo obras que propagam ideias retrógradas ou de outra forma questionáveis podem nos fazer melhores se já tivermos construído a visão crítica. Fora isso, eu pensei também nos benefícios do simples ato de ler, muitas vezes invisíveis. Enfim, acho que a balança pesa muito para o lado positivo…
É sobre isso!
Que invejinha boa que bateu agora! Um privilégio e tanto poder curtir um livro em uma viagem de trem, com uma paisagem dessas…
Assim como o mesmo livro pode ser uma “virada de chave” na vida de uma pessoa mas em outra ser somente um livro qualquer
Me lembrou uma aula q tive na faculdade em q o professor falou sobre eurocentrismo e como às vezes ignoramos ou julgamos outras culturas baseadas somente em nós (apesar do nome remeter à Europa, acredito eu q atualmente usamos mais a cultura americana para esse tipo de coisas)
Aprendi bastante tbm durante meu intercâmbio, pois a escola tinha pessoas de todas as culturas possíveis. Admito q a primeira vez q vi mulheres usando Burqa eu fiquei com medo, mas depois parando para pensar, o quanto isso foi entranhado no meu pensamento por causa da cultura americana, e se realmente eu tinha motivos para sentir esse medo. Outra coisa tbm, foi durante nossa “graduação” eu perguntei para alguns mulçumanos da turma se poderia abraçá-los e me responderam q era a primeira vez q algum brasileiro fazia essa pergunta à eles, pois geralmente sempre tentavam tocá-los sem perguntar nada.
E por incrível q pareça os mais animados da turma não eram os brasileiros, mas sim os chilenos
Não sei dizer se me tornou uma pessoa melhor, mas certamente abriu meus olhos para um tema tão sensível e me trouxe mais maturidade para encarar o assunto, A morte é um dia que vale a pena viver, a Ana Cláudia Quintana.
Ela aborda, de uma maneira prática e também muito reflexiva, como lidar com a morte e a perda dos nossos entes mais queridos. Pode parecer mórbido, mas a escrita é leve e intimista como uma conversa com um velho conhecido
Às vezes eu me pego refletindo se tenho a maturidade para encarar essa questão. Gosto de pensar que sim, mas sem colocar à prova é mera conjectura, sei que na hora que a gente se vê diante dele a gente pode se surpreender com a própria falta de estrutura.
Como hoje, 14/02, é o Dia Internacional da Doação de Livros (se ainda não viu, confira tópico específico aqui) e a ideia é principalmente nutrir o amor das crianças pelos livros e pela leitura, segue a provocação da vez:
Fale-nos sobre um livro infantil. (Pode ser um que você tenha lido quando criança e guarda boas memórias, ou a dica de um livro mais atual que você conheça)
Quem sabe a dica não ajude a quem queira doar ou presentear?
Pra não deixar o hábito de iniciar a lista, eu A-D-O-R-A-V-A essa coleção “Corpim”, do Ziraldo. Qual não foi minha alegria ao descobrir, escrevendo aqui, que ainda são editados e vendidos!!!
Obs: Descobri até que tem mais um, que eu não me lembro, talvez seja mais novo na coleção, que é “O calcanhar do Aquiles”.
Nestes livros, Ziraldo dava personalidades às partes do corpo, e imaginava a vida de uma pessoa contada pela perspectiva dessas partes (um umbigo, um joelho, os pés, os dedos das mãos, uma boca e, sim, um bumbum ).
Eu gostava de todos, mas lembro com mais carinho de Rolim e de O Joelho Juvenal, e que também dava muitas risadas com Dodó. Com certeza foram importantes para nutrir o meu amor pela leitura. #FicaADica
Não tem como falar de livros antigos sem ter um clássico da Disney, um dos livros que mais li na minha infância fez parte da saga Pinóquio, na época gostava bastante (ainda gosto), já faz uns bons anos que não vejo nada sobre a saga, mas vi que teve um live-action dessa obra prima.
Verdade! Isso me fez lembrar uma outra coleção que eu gostava demais quando era criança, que era uma coleção chamada Uma História por Dia. Eram quatro livros, tinha um para cada estação do ano, e com diversas historinhas curtas para ir lendo, uma por dia, completando um ano. Eu gostava de ler antes de dormir, mas não respeitava muito essa proposta de ler só uma por dia não, eu ia consumindo tudo de uma vez, rsrs.
Acho que quem procurar ainda deve achar em sebo, mercado livre, etc., mas acho que já não editam mais. Achei um blog aleatório mencionando essa coleção aqui:
Hoje em dia há apresentações mais lúdicas e atraentes para o público infantil da obra de Monteiro Lobato, mas eu fui fisgado por Emília e a turma do Picapau Amarelo através dessa coleção que estava disponível na biblioteca da minha escola no ensino fundamental. Li a coleção inteira de ponta a ponta. Apesar do jeitão de enciclopédia, os livros tinham ilustrações bem singelas que eu me recordo até hoje!
Recentemente, houve muita polêmica a respeito do teor racista em certos trechos da obra do autor e, aparentemente, algumas edições modernas foram até alteradas. Logicamente, minha mente inocente da época não era capaz de identificar essas nuances, dessa forma, o que ficou em minha memória foram as fantásticas aventuras e os momentos de pura diversão que esses livros me proporcionaram!
Fernando, não sei se o livro é propriamente infantil mas, meu 1º livro foi dado pelo meu já falecido pai quando eu estava com uns ~6 anos.
Nunca vou me esquecer da frase dele naquele momento: esse foi o 1º livro que eu li, gostaria que fosse o seu 1º também. Virou uma “missão” de honra a leitura. Valeu mais do que qualquer outro presente que tenha me dado.
As sábias, encantadoras e inesquecíveis histórias contadas pelo pequeno príncipe falam de seu próprio planeta, com seus três vulcões e uma flor presunçosa. E embora seja considerado um livro infantil, acredito que a leitura valha para qualquer adulto!
O pequeno príncipe é um dos maiores clássicos da literatura francesa. Sempre presente nas listas de best-sellers, já foi publicado em mais de 250 idiomas, e tornou-se o livro mais lido e mais traduzido na literatura internacional.