Uma pergunta, o que é um extremista para vc?
Procura quem apoiou aqle miliciano e terá a resposta.
Para mim, extremista é alguém ou algo(grupo) que age com ações extremas ou seja, através da violência.
Por exemplo o Hamas, que de forma aberta, não apenas prega como age dessa forma, mas que para muitos é visto apenas como um grupo de resistência política e não extremistas. Chaves e Maduro podem servir de exemplo também, mesmo agindo através da violência são vistos por muitos como não extremistas.
Outro exemplo, mas inverso, é o Javier Milei, que por apenas aplicar e defender uma ideologia muito diferente de alguns acaba sendo taxado de extremista mesmo não agindo através da violência.
O termo extremista que deveria indicar de fato o extremo, está sendo completamente distorcido e deturpado.
Cuidado ao banalizar uma palavra.
cara, adoro Nubank espero que o banco nao se envolva com apoiadores do que já falei, e extremista é extremista, com violencia ou sem ,beleza?
Errado, novamente, cuidado com a banalização de uma palavra/adjetivo.
E não, não houve nenhuma ligação entre as duas instituições citadas.
nao vou perder meu tempo com vc…a questão aqui nem é sobre a palavra em si é sobre o banco apoiar tal ferramenta, interessante alguém querer desviar o foco , por favor não me dirija mais a palavra. Já sei qual é a sua. Passar bem.
As palavras sim, são importantes. Muito por sinal.
Como já foi dito não houve nenhum envolvimento e muito menos financiamento entre as duas instituições.
@No_Stress são de fato extremistas violentos, que usam a força bruta para impor suas ideias e projetos de poder.
Eu apenas gostaria de pontuar o que eu considero ser extrema-direita (ou ultraconservadores) ou extrema-esquerda (ou comunistas). É uma visão minha e passível de discussão e refutação. Ambas são ideologias nos extremos, seja na direita (liberalização geral da economia, não intervenção estatal, meritocracia, individualismo, pouca assistência social, desigualdade social acentuada, favorecimento de elites econômicas, narrativas de negação do racismo, visão deturpada de imperialismos histórico, alusão a heróis nacionais que no fundo são péssimos exemplos, justificação de genocídios, preconceitos de toda ordem contra estrangeiros, valores religiosos imiscuidos na política - como contra o aborto, a favor da família composta por homem e mulher, negação dos grupos LGBTQIAPN+ e por aí vai). Muitos desses valores de extrema-direita estiveram presentes em movimentos políticos do último século, sendo o mais destacado o nazismo na Alemanha comandada por Hitler.
Sobre a extrema-esquerda (ou comunistas), há uma negação da individualidade, um controle estatal na economia, na política, crítica a crenças religiosas em geral, culminando no ateísmo, manipulação de informações de toda ordem (uma característica da extrema-direita também), revisionismo histórico, reduzindo toada a história a uma luta de classes entre burguesia e proletariado, favorecimento de agricultura familiar em detrimento de latifúndios, perseguição de grandes empresários, regulação ferrenha da livre iniciativa e da liberdade econômica, abnegação da individualidade em prol do coletivo e por aí vai. O exemplo histórico desse momento político acorreu na URSS (união das repúblicas socialistas soviéticas) após a tomada de poder por parte dos bolcheviques antes da segunda guerra mundial. Nota: o comunismo como idealizado por Karl Marx, e isso é claro pelos termos em que o manifesto comunista foi escrito e também por conta das ideias descritas no livro seminal “o capital”, percebe que o comunismo nunca foi implementado na prática, tal qual o marxismo de base propugna. Mas essa é outra discussão e eu realmente não tenho embasamento suficiente (apesar de ter lido o manifesto comunista e ter muita vontade de ler o capital) para aprofudá-la.
Não concordo com nenhum desses dois pólos ideológicos e me coloco posicionado na centro-direita (mas muito temeroso dos valores mais radicais da extrema-direita).
Por fim, ser de extrema-direita ou extrema-esquerda não necessariamente implica no uso da violência, dado que se trata de uma ideologia no campo das ideias. Seus desdobramentos no mundo concreto, porém, podem culminar (como há inúmeros exemplos) em atos violentos.
É justamente nesse ponto que discordo, acho que o termo extremo/extremista acabou se tornando algo muito banalizado e que deveria ser utilizado para indicar de fato o extremo, que é o uso da violência para atingir o fim desejado e não apenas para indicar um maior distanciamento de um polo.
Mas entendo o seu ponto.
O papel de um banco é oferecer serviços financeiros e similares.
O papel de um político eleito depende do cargo, mas de certa forma, se pensarmos no que realmente faz diferença no longo prazo, é manter a economia funcional, harmonia social etc.
Infelizmente, há quem confunda as coisas. Há quem abra conta num banco ou outro, ou vote num político ou outro, por uma causa de estimação, seja ela nobre ou não; por causa de religião, ativismo, ação afirmativa etc.
Banco é banco e visa o lucro. O marketing de um banco pinta o banco da forma que considerarem mais viável.
Político é político e, em geral, visa permanecer no poder. Para isso ele tenta agir de forma a ser o mais representativo possível de determinados nichos que ele considera viáveis.
Então, pessoal que pratica cancelamento e boicotes, pensem se faz sentido adotar esse tipo de tática “extra-judicial” onde os fins justificariam os meios.
Não que faça alguma diferença a sua conta fechada para uma empresa com milhões de clientes. Especialmente para quem consegue fechar a conta, ou seja, alguém que mal usa o banco.
Perseguição de quem pensa (ou é) diferente é o tipo de coisa que rolou na Alemanha de 1930 (pra citar um tema cliché que tantos gostam de usar como exemplo de mal maior). Eu pessoalmente acho o BP repugnante. Talvez a única entidade, pessoa etc. que eu arriscaria pensar em chamar de extrema-direita. Ainda assim, não persigo quem assista. Só lamento mesmo. E também não tenho empresa, nem pessoa de estimação. A idade deixa essas coisas mais claras.
Sugiro deixar o heroísmo de lado e apenas escolha o melhor banco. O que lucra com o lucro no longo prazo, i.e., que não te engana em troca de um lucro bobo imediato de tarifas a troco de serviços que não agregam nada e nem custam nada. Sugiro também evitar redes sociais e outros ambientes tóxicos. Só tem um fim possível de trilhar esses ambientes ao longo do tempo: a radicalização. Um “idiota útil” manipulado por pessoas que sequestram a causa alheia.
Boa sorte na caminhada da vida.
Obs.: eu só li a mensagem inicial. Depois vi que há toda uma discussão em torno do que significa “extremo”. Minha mensagem não está nesse contexto, embora possa complementar em algo.
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Eu fico impressionado como a galera mistura as coisas é surreal! As posições políticas de pessoas que trabalham com finanças dificilmente será de esquerda e nem preciso alencar aqui os “porquês”. Sinceramente acho que vcs estão no lugar errado se pensam que esquerda e capitalismo combinam…
Aí tu foi cirurgico.