Um investidor de Ethereum do Nubank alegou que perdeu tudo que tinha separado para seu presente de casamento ao tentar realizar um depósito de moedas no banco digital.
Mais detalhes no link abaixo:
Um investidor de Ethereum do Nubank alegou que perdeu tudo que tinha separado para seu presente de casamento ao tentar realizar um depósito de moedas no banco digital.
Mais detalhes no link abaixo:
Complicada a situação
eu fiz transferencias de Bitcoin, e estava clara qual era a rede usada e informava que poderia perder tudo se não fosse a mesma rede.
E mesmo assim eu transferir com receio, e transferir um valor bem pequeno para testar.
Mas achei o titulo bem sensacionalista
A consequência de não conferir mil vezes se for necessário, é uma situação bem complicada.
@Everton_J_da_Silva Eu até não achei sensacionalista pelo fato de refletir uma situação bem real que já deve ter “afetado” muitos clientes.
Eu acho que sempre vão existir no mínimo 2 perfis de usuários: Iniciantes e Experientes. E também tenho certeza que nunca existirá um sistema “a prova de idiotices”.
Dito isso, ainda tenho fé de que “A tecnologia precisa ser um facilitador nas nossas vidas”, e por isso, imagino que possa existir um meio termo nesta situação específica.
A flexibilidade da rede Blockchain de permitir que o usuário selecione a rede que será utilizada para a transferência de valores tem benefícios e malefícios. Acho que se perguntássemos aos usuários como eles imaginam que poderia ser este processo, a grande maioria responderia: “Eu quero informar um banco de destino e pronto.”
E eu confesso, que mesmo conhecendo um pouco mais dos detalhes técnicos envolvidos e dos custos de utilização de cada rede, também acho que este processo precisaria ser melhorado de forma que fosse minimizado a possibilidade de “perdas irreversíveis”.
Quem sabe um assistente “básico” e um “avançado” a escolha do usuário pudesse resolver isso… Enfim… Não sei ao certo como minimizar este problema que certamente será bem recorrente no futuro.
Outra alternativa seria possibilitar que o banco envolvido pudesse fazer algo a respeito de forma que fosse possível estornar este valor. Afinal, o banco é o único que possui a chave privada e poderia tecnicamente reverter a situação.
PS.: Quanto ao título sensacionalista, tentei copiar na integra o título da notícia da fonte mas o Discourse não deixou pois ultrapassa os 60 caracteres. Por isso tive que editar.
No mercado descentralizado, por enquanto não tem um sistema que evita isso, mas, existe dicas que podem fazer a diferença neste tipo de situação.
Envio de pequenos valores na primeira transação para identificar se é o endereço correto.
Em um post, mencionei está dica que pode evitar dores de cabeça nas transferência de criptos:
È o mundo crypto não é muito amigável com erros… por isso acredito que a simplicidade de um ETF, pode ser boa para a grande maioria…
Claro que “not your keys, not your coins”…
Gostei das dicas, @Lucas.R.
Sempre em alerta, pessoal!
Obrigado por trazer este assunto aqui, @daniel.b.
Se a gente baixar a guarda, é prejuízo!
É sempre bom desconfiar e conferir várias vezes se necessário, conforme os colegas já orientaram.
Se o problema tem jeito, mas ninguém resolve, está faltando disposição das empresas envolvidas! O Nubank já arrasou em tanta coisa, que tal dar uma forcinha pra deixar essas transações seguras e sem susto?
Concordo demais contigo, @Anderson.
Se ideia do Nubank é popularizar e facilitar os investimentos em criptomoedas em seu app, inevitavelmente, vai atrair investidores menos experimentes. Esses investidores, na minha humilde opinião, precisam ser protegidos em algum nível.
E nesta quebra de paradigma, o Nubank bem que poderia dá essa forcinha sugerida pelo @Anderson?!
Por isso minha primeira transação é sempre do mínimo possível. Pago 2 taxas mas não corro o risco de perder tudo…
Já fiz algumas transferências pelo nubank e foi bem tranquilo. Mas confesso que preciso ter mais atenção na hora de enviar. Uma letra errada e já era. É bom sempre conferir.
E conferir várias vezes com muita atenção.
Né @FabioAssis2.