A decisão e conceder, ou não, o cartão de crédito, denominado premíum, que na maioria das entidades é denominado “black” e, que no caso do NU, é o Ultravioleta certamente está baseada em alguns critérios.
Independentemente de quais são os critérios e, considerando a automatização nesse quesito no Sistema Bancário, certamente que a análise e concessão (ou negativa) deriva do resultado de um algoritmo, que em alguns casos, requer a validação por um analista humano.
Como há infinitas Combinações de critérios, pode ocorrer que, sob a ótica do interessado no Ultravioleta, não faça sentido não ter sido agraciado.
Em termos de confidencialidade e segurança, faz todo sentido o NU não detalhar quais são esses critérios.
Atualmente as instituições financeiras tem enfrentado um enorme desafio: as fraudes bancárias, sendo os “bancos digitais” o alvo do momento.
Divulgar a “fórmula” dos critérios adotados para concessão do cartão premium, aumentaria exponencialmente a ocorrência de fraudes na concessão do Ultravioleta.
Parafraseando a @Vittoria_Cunha (…tenho uma teoria…)
Se tomarmos por base as operadoras de cartão de crédito americanas, que o perfil do cliente é desenvolvido com o tempo, a partir de um sistema de pontuação interna da entidade, explicaria porque clientes com grande negociação e movimentação na conta NU pode não ser agraciado com o Ultravioleta, enquanto outros, menos ativos, porém atinjam a citada pontuação, recebam a oferta do tão desejado Ultravioleta.
Qualidade e não quantidade é o mote.