O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central iniciou nesta terça-feira, 18, a primeira sessão de sua reunião de dois dias para definir a nova taxa básica de juros, a Selic.
A expectativa predominante no mercado é de que o colegiado eleve a taxa em 1 ponto percentual, atingindo o patamar de 14,25% ao ano. A projeção segue indicações emitidas pelo próprio Banco Central em encontros anteriores.
Caso confirmada, essa será a taxa mais elevada desde 2016. A decisão será anunciada oficialmente na quarta-feira (19), ao final da reunião.
Uma boa oportunidade para ativos atrelados ao CDI.
Por outro lado, alta na taxa pode impactar diretamente seus planos de crédito
COPOM em Linha e sem surpresas Subiu 1,00%
Comunicado em linha com o esperado
“Diante da continuidade do cenário adverso para a convergência da inflação, da elevada incerteza e das defasagens inerentes ao ciclo de aperto monetário em curso, o Comitê antevê, em se confirmando o cenário esperado, um ajuste de menor magnitude na próxima reunião. Para além da próxima reunião, o Comitê reforça que a magnitude total do ciclo de aperto monetário será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos.”
O mercado de opções de Copom da B3 precifica 56,00% de probabilidade de alta de 50 pontos-base da Selic em maio,18,00% de chances de elevação de 25 pontos-base, 13,00% de probabilidade de manutenção, 8,00% de chances de alta de 75 pontos-base e apenas 3,00% de chances de nova alta de 100 pontos-base.
Sendo um programa de recompensas, quem tá bancando é o Nubank, não é um ativo financeiro, não tem a contrapartida.
Se não der resultado esperado, pode esperar mudanças nas regras, no contrato deve dizer que isso é possível.
Não vai poder recorrer a CVM
Acho que o Nubank não ajustaria pelo possível desgaste na imagem de um dos principais produtos da Instituição, isso depois de campanhas de publicidade agressivas (principalmente 2024-2025), inclusive no horário nobre e nos principais meios de comunicação do País.