Quando eu era criança, dinheiro era um conceito misterioso, quase como se fosse um superpoder. Me lembro que cada moeda parecia ter um valor incalculável, especialmente quando se tratava de comprar figurinhas para o meu primeiro álbum da Copa do Mundo.
Minha primeira lembrança real sobre dinheiro foi bem interessante. Eu tinha uns 8 ou 9 anos e estava completamente obcecado em completar meu álbum de figurinhas. Cada pacote comprado na banca de jornal perto da escola era um pequeno tesouro, e a emoção de abrir e descobrir quais figurinhas vinham era inigualável. Mas as figurinhas não vinham de graça, e eu logo percebi que precisava de mais dinheiro do que meus pais me davam para o lanche da escola.
Um dia, enquanto comprava minhas figurinhas, notei que a banca também vendia adesivos com personagens de desenhos animados. Tive uma ideia brilhante: e se eu comprasse adesivos e os vendesse para meus amigos na escola com um pequeno lucro? Usei minhas pequenas economias para comprar alguns adesivos e levei-os para a escola no dia seguinte.
No intervalo, comecei a vender os adesivos para os meus colegas. Para minha surpresa, meus colegas adoraram a ideia e os adesivos se esgotaram rapidamente. Com o dinheiro que ganhei, consegui comprar mais pacotes de figurinhas e mais adesivos na banca.
Meu pequeno empreendimento de adesivos começou a crescer. Eu comprava adesivos na banca, vendia na escola e, com o lucro, comprava ainda mais figurinhas e adesivos. Aos poucos, fui entendendo que dinheiro não era apenas uma coisa mágica que aparecia do nada. Era algo que eu podia ganhar com esforço e criatividade.
Aos poucos, meu álbum de figurinhas foi se completando, e eu aprendi uma lição muito valiosa sobre o dinheiro: ele era uma ferramenta poderosa que podia ser usada para alcançar meus objetivos. Com isso aprendi que “Dinheiro não nasce em árvore!”, como já dizia meu pai, e desta forma, aprendi esta valiosa lição.
E entre as vendas de adesivos e a emoção de abrir pacotes de figurinhas, fui crescendo e entendendo melhor o valor do dinheiro. Até hoje, sempre que vejo um pacote de figurinhas ou adesivos, não consigo deixar de lembrar daquela emoção e das lições valiosas que aprendi durante minha infância.
Essa é a pior parte. kkkkkkk
Eu gostava daqueles albuns que davam premios, se achar a figuinha
lembro que eu cheguei a ganhar uma flauta rs
Eu nunca ganhei nada de especial @Everton_J_da_Silva . No máximo um outro pacote de figurinhas…
Me identifiquei, sempre tinha a dúvida como esse pedaço de papel tinha tanta mágica, ganhei algumas notas de brinquedos que tinha na época e lembro de achar que era real.
Tinha um álbum que era dos cavaleiros do zodíaco. Kkkk
Esse eu ganhei bola, cesta de basquete e um dominó
Eu demorei bastante tempo pra entender mesmo o que era o dinheiro. Eu via as cédulas como se fossem simples papéis que meu pai/mãe tirava do bolso e serviam pra comprar meu lanche. Achava que era infinito… Kk
E por falar em lanche, esta era minha única “fonte de renda”.
Cansei de deixar de comer o lanche pra guardar e comprar figurinhas. Era um sacrificio que valia a pena, na minha cabeça.
Esse mesmo kkkk
Eu nunca gostei de album de copa, pq não sou ligado a futebol,
acho que o unico album que eu completei foi o do Pokemon
Eu acho que era viciado compulsivamente em álbuns… Primeiro eram álbuns de futebol, em seguida de animais, países, paisagens…
Nossa, gastei muito dinheiro nisso.
O nosso pior momento da infância é descobrir que as coisas não são de graça kkkkkk
É mesmo @LuisGuilhermee . É por isso que eu sempre digo que as vezes a “ignorância é uma benção”.
Que aprendizado,hein!?
Uma verdade…
@Danielbighelini, que top. E assim começou a aprender sobre dinheiro .
Mas fiquei aqui pensando…De figurinhas a fortunas, entao ta bem hoje neh?
Foi só um “clickbait” @Kleber_Vieira1 … Kkk
Se alcancei fortuna foi apenas limitado a “fortuna de conhecimento” para gerar mais dinheiro condicionado a uma boa dose de esforço.
Abraço.
Ele deve ta com umas figurinhas raras p vender p gente @Kleber_Vieira1
Ele ta escondendo o ouro.
E são essas lições que levamos para o resto da vida. Muito legal sua história com o dinheiro, @Danielbighelini!
Poxa… estava esperando essa parte da história pra me inspirar
Mas bacana a história, @Danielbighelini!
Empeendedor nato , muito legal sua história com o dinheiro e as figurinhas ,gratidão por compartilhar !!
E pra piorar, sempre tem um monte repetidas
Lembro de um desses mas todos só ganhavam o mesmo prêmio , um jogo de dama, nunca encontravam as figurinhas para ganhar os outros na verdade acho que as figuinhas dos outros prêmios nem existiam
Por um lado era bom ter figurinhas repetidas porque elas eram utilizadas nas partidas de “bafo” e nas trocas.
Habilidades motoras e sociais sendo desenvolvidas. Kkk
Bons tempos.